História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porte

Capítulo sem título 39

gabriel pov's on

poisé, eu consegui, mal acredito noque vi, sai da universidade lisonjeado por ter vivido aquele momento, a entrega de "Pets" para civis comuns

em geral os animes falam pouco de aliens, mas copiam os americanos nas ideias, que vão destruir o mundo e tals

eu retorno a minha casa de bicicleta, já que está relativamente proxima, pego no bicicletário e me despeço do guarda, subo na garupa e pedalo, tomando cuidado no caminho pois o rio de janeiro continua perigosa

felizmente o caminho está bem pavimentado, chegando assim rapidamente a minha casa, abro o portão e entro, levo as coisas para dentro de casa, pego a chave que está escondida e abro a casa

pelo visto não há ninguem em casa, as vezes acontece de sairem para comprar alimentos

ligo todas as luzes e vou para o quarto

eu possuo um curso extra de programação, ocorre todo final de semana, preciso encerrar um trabalho, por tanto, ligo o computador para terminar o meu projeto

quebra de tempo...

termino o projeto, o codigo esta rodando e cumprindo com os requisitos, quando vejo, já são 21:30, essa historia de realizar dois cursos é cansativa, e olha que ainda trabalho informalmente para arranjar renda extra

quase que tinha me esquecido do pokemon, pego a pokebola e como já sou otaku, removo o pokemon de dentro, é feito de uma maneira diferente, surge um portal e a lucaria sai de lá

— voce é o meu testador?

— sim, sou eu mesmo

— otimo, é bom nos conhecermos melhor, meu nome é luise, e o seu?

— Gabriel Yamazaki, minha familia possui origem japonesa

— então porque sera que se mudaram para o Brasil?

eu fico constrangido nessa situação, meu pokemon é extrovertido, quiz manter a conversa, sem falar que seu corpo é bonito, bem definido e tals, acho que sou pokefilo, sem falar que por nunca ter tido namorada só piora a situação

— ei gabriel, ta pensando na morte da bezerra?

quando noto eu estava corado e havia mantido meu olhar nos seios

— não n-ãoo... é que...

derrepente o som do veiculo é ouvido de fora, isso me poupou de dar maiores explicações

— tenho que abrir o portão, ja volto— corro para pegar a chave do portão e abrir para a entrada da minha familia, enquanto deixo meu pokemon lá dentro

abro o portão e volto para dentro de casa onde havia deixado o pokemon

louise: gabriel, eu sei que voce ficou olhando pros meus seios, está interessado logo no primeiro encontro

— Louise, faça silencio

louise: sim, eu morderei o travesseiro

— hã, mas oque???? — faço cara de tonto por não ter detectado a conotação sexual naquele momento

— tá falando sozinho Gabriel?

droga, acabei me dando mal, como explicarei aos meus pais que possuo um pokemon, acho melhor esconder, para isso pego a pokebola para tentar coloca-la novamente dentro, porem ao fazer isso, a pokebola falha

— Deve estar sem energia, porque oque eu fiz lá dentro deve ter cansado até a dimensão de bolso, hehe — agora eu noto que ela possui falas com conotação sexual, a atrevida esta me provocando

— não é hora desse papo— eu me aproximo dela para cochichar— voce deve fingir que voce é uma pessoa fantasiada de lucario que participou comigo no evento da furfest, ok?

— tudo bem, vamos nesse disfarce— cochicha devolta para mim

eu me levanto da cama e abro a porta, me dou de cara com o corredor, estou no segundo andar, desço para o primeiro andar com o meu pokemon, chegando lá me deparo com os meus pais arrumando as compras e olhando estranho

— voces podem estar se perguntando, quem é esse fantasiado?, pois bem, é uma amiga minha que participou comigo da furfest, um evento que reune furries, me convidou depois da faculdade para participar

louise: sim, foi uma muvuca, tinha um monte de gente fantasiada reunida, estavam vendendo varios produtos culturais, porem evitamos porque universitario é pobre, gastei meu dinheiro nessa fantasia realista que emula até a movimentação da boca

— que bom que se divertiram, e que bom que voce tá saindo mais em eventos sociais yamazaki, vivia só, e como foi o evento?

louise: foi uma festança que só, eu e o gabriel chegamos a dançar no meio de todo mundo, era um encostando no outro

— viu yakami, tem que curtir a vida, foi isso que o Brasil nos ensinou e voce não pegou

meus pais aderiram mais a cultura brasileira, e eu menos, mesmo sendo filho, e me encorajam a ser mais brasileiro, mas ainda possuimos laços com o japão, enfim

— bem, ser furry não é bem uma cultura brasileira mas foi divertido, espero poder participar mais vezes— digo olhando para a louise fingindo mais ainda

naomi: quer uma janta antes de sair?

louise: não obrigado, aquela festança toda já me ofereceu comida

sua fala possui outra conotação sexual, e meu pai fez cara de lenny face, essa pokemon ta complicando a situação, suas investidas sexuais são camufladas

— é poisé, o Brasileiro da um jeito de comer até de fantasia, kkkkk

pois bem, tava ruim, nao tava bom, tava ruim mas não tava bom, agora com minha fala parece que piorou, olham tortos para mim e ela, nessa situação eu só coro

louise: pois bem, foi bom a cortesia de voces mas tenho que ir, até mais

nossa, foi tão constrangedor que até meu pokemon tarado teve que sair, se despedindo e todos, espero que tenham sido enganados

na janta*

— e ai, quando ela chegou aqui estreiou a cama?

— claro, eu vendi a minha cama agora a pouco e ela testou— faço uma piada distrativa

— não se faça de desentendido, ela é mó gatinha e tu fica aí encalhado, até penso que voce é gay

— ai eu vou de titanic e encalho tambem

naomi: é por isso que não arruma alguem, voce estraga tudo com suas piadas, tem que parar com isso, já deu

— é melhor não falar enquanto come, e alem disso, era uma fantasia

naomi: tem razão

— foi para isso que eu faço faculdade de biologia

— Gabriel, deu!

...quebra de tempo...

fui dormir, estou um pouco preocupado com oque possa ter acontecido com o pokemon, mas como me aconselharam, os pokemons caso precisem sair retornam a base militar, sei que como ela foi instruida estara bem, me avisaram aqui no grupo da deepweb, com o alivio que sinto reflito sobre o meu dia, basicamente foi um ecchi de furry e humano, mais na fala doque na ação, a não ser na parte onde fiquei olhando pros seios, com a cor marrom do pokemon será mais facil se camuflar no escuro

termino o dia como sempre, dormindo, mas antes tomei aquele banho gostoso, até porque aquele pokemon é peludo e tals, e me joguei na cama, mas ainda um pouco preocupado, mas nada que me tirasse o sono, por estar meio quente durmo de cueca para refrescar melhor

continua...