Capítulo sem título 27

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Noivern voa em direção a base para averiguar a situação, lá se encontra com os artilheiros

—ousados!— usa seu ataque sonoro concentrado para fazer os projéteis explodirem com a frequência sonora que fazia a pólvora reagir

As armas explodem e os soldados voam

*No subsolo

Dewott: tem certeza que vamos avançar?— dizia ao terem entrado no bunker

Braixen: cuidado, pode haver alguns restando

E sim, havia uma concentração de pessoas dentro da base, poucos, mas ainda haviam

—tem certeza, não é melhor se render?

—Nao podemos tomar a vergonha de animais terem capturado nossa base

—Eles não são animais, são monstros

Ambos os militares estavam tremendo de medo doque poderia acontecer

—Somos poucos sobreviventes, não temos efetivo

—Nao vimos nosso comandante, aquele que gritou, provavelmente ele morreu

—aaaa!!!, Esses linolienses, não sabemos o que eles tem de segundas intenções com esses pokémons, eles deram essas porras para civis

—essa batalha, já está perdida, eles massacraram o pessoal dentro da escavação

Derrepente, sentem um tremor, e uma micro queda

—oque foi isso?

—deve ter sido aquela escavação que fizeram, já tão nos enterrando

—pegue a bandeira branca, isso acaba aqui

Os 3 militares, se sentindo humilhados pela derrota, enquanto um deles caminha com a cabeça baixa e pega a bandeira

Braixen: olha o que temos aqui—diz na entrada da porta, com o tronco encostado na espessura da parede

Rodrigo: nos desistimos, a base é sua

Braixen: sabia que isso ia ocorrer, glória ao militarismo biológico, mas vamos ao ponto, nós somos produtos, quero vir os outros países chegando para comprar a gente— e para de olhar a eles

Willner: só para serem comprados, você não se sente rebaixada ao se considerar um produto?

Braixen: os países do mundo devem reconhecer o poder militar dos pokemons

Dewott entra e diz— é isso aí, glória ao militarismo biológico, agora chamarei os linolios e venderei vocês a eles

A missão estava cumprida, capturaram a base

A base sofre mais um desnivelamento

Gabriel: vão colocar a base debaixo da terra?

Dewott: não seria uma má ideia ao nosso tipo de combate

Os de baixo não gostaram da ideia, estavam já trabalhando nisso

Salazzle: vem aqui e solda esse ferro braixen— diz ao entrar no recinto com a barra na mão

Braixen: claro, e mais uma coisa, deixe eles quietinhos— diz apontando para os militares rendidos

Salazzle: pode deixar— da a barra para a Braixen, fecha a porta e se encontra com os militares

A lagarta então usa a glândula para produzir um gás sonífero

—la vai— como os alienígenas colocaram essa glândula no cu por falta de opção, a lagarta peida na cara dos militares, peidando um gás sonífero

História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porteOnde histórias criam vida. Descubra agora