Capítulo sem título 41

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e lá estava o pessoal, na base militar com suas respectivas armas biologicas, prontos para o primeiro dia de combate apos o dia amanhecer, acordaram com o som do galo, o sargento chamando todos eles

— expediente, ordem de levantar, todos em pé e enfileirados

todos obedecem a ordem do sargento e saem de suas camas, o militar caminha com pasos firmes fazendo perguntas

— Eduardo Campos da Silva, está portando Lucario?

— sim senhor

Frederico da Fonseca, está portando jolteon?

— sim senhor

Hilda Francisca jaquel, está portando Gardevoir?

— sim senhor

Juliano Astolfo Ricardo, está portando Charizard?

— sim senhor

Matilda Frederica, está portando Inteleon?

— sim senhor

Jennifer Oliveira, está portando floatzel?

— sim senhor

Gustavo de Araújo, está portando gardevoir?

— sim senhor

Roger Gomes, está portando Vaporeon?

— sim senhor

Ricardo Figueiredo, está portando Zoroark?

— sim senhor

Getúlio gonçalves, está portando Salazzle?

— sim senhor

Letícia Heloísa, está portando Flygon?

— sim senhor

— quero ver todos dando o seu melhor no nosso treinamento de manejo de pokemons

salazzle: é, vão me manejar de jeito — disse com uma entonação que expressava conotação sexual, o sargento disfarçou o entendimento enquanto caminhava para a salazzle de forma que parecesse que iria sair, ao chegar perto deu um cascudo na salazzle por mal comportamento, porem quem acabou se machucando foi ele devido aos superpoderes do pokemon, que acabaram por blindar o rosto

—começou novamente o conflito biobelico

— porque ele bateu nela

— você não entendeu?!, ou é santo ou é lerdo — fez a pergunta retorica

o sargento estava com a mão sangrando, e mandou essa

— para isso voce não deixa os outros te manejarem, a não ser que se ofereçam para você, potencial traidora

essa frase foi marcante pela sua multiplicidade de sentidos que estavam juntos em um sentido só, de que a salazzle trai o exército e seus amantes

o sargento sai e manda todos irem ao campo de treino, porem no caminho o lucario solta essa

— ele saiu cambaleando e com a mão estragada, imagina se tivesse manejado ela

— porra lucario, cala a boca!, não fode! — disseram os outros pokemons e alguns militares em unissono

Matilda Frederica: "(se virem um canhão esssa putas irão tentar sentar encima, ta que pariu) "

Ricardo Figueiredo: "(é nisso que da os artistas ficarem desenhando tanto yiff de pokemon)"

Juliano astolfo: "(só agora eu entendi, estava pensando em outra coisa, situação semelhante quando estava na faculdade e tinha umas gurias falando que para contribuir para a campanha voce tinha que dar a tampinha, começaram a zoar e eu não saquei na hora)"

História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porteOnde histórias criam vida. Descubra agora