Capítulo sem título 28

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Abertura:

Damos glória ao militarismo biológico

Domamos a força da natureza, está em nossas mãos

E desenvolvemos armas biológicas

Sei que posso lhes apresentar

Tome essas bioarmas, e use-as

Biotecnologia tão poderosa, tão estupenda, tão grosseira, que de pé coloca os seres não vivos

Tão gloriosa em essência que faz civilizações caírem diante

Domamos a força biomilitar da natureza, a força está do nosso lado

Glória a Linol!

Com um exército de seres vivos, marcho me sentindo vitalizado

Lutarei contra todos que for necessário, sei que no final a vida segue em frente

Biológico será nosso sentido de lutar, nerdologia!

Me chame de monstro porra!

Quando o clima ficar espesso, destruiremos as nuvens

Quando o mar fica agitado, afundaremos as ondas

Quando o vulcão ficar ativo, pressionarmos o magma

Entrego a vocês humanos, eu sei que vocês querem armas biológicas para militarizar a vida, carreira militar que ja começa ao nascer, trabalho infantil

Em nossa essência somos os dois, armas e seres vivos

Fuzis em nossos genes, fuzis em nossos genes!, porque o militar mandou armar seres vivos em essência

Glória a essência militar-biológica

Em nossos genes foi implantado as armas!

Em nossa constituição, sei que posso abrir frontes inteiros

Gloria a Linol, e todo o poderil bio-militar

Que pousa em Terras estranhas

E com bravura, defende o mundo

nós seremos a nova vida, mude a biologia

em nome da nova ordem biologica, lhes criei, agora tomem o trono

nunca pensei que poderia controlar, dibramos a evolucação darviana

superior pelo sistema, enquanto os merdas darvianos caem em aleatoriedade nós controlamos nosso rumo a superioridade biologica

domine a bioesfera com os monstros que nós desenvolvemos

nossos monstros, prontos para aterrorizar os desavisados, darão pesade-los em quem se atrever a mecher

nova ordem biologica, aqui vamos nós

apresentei-lhes a raça superior, e eles se afogaram na propria respiração

gloria a civilização linoense, que fez o absurdo pelo absurdo

enquanto os darvinianos se contaminam com doenças provindas do acaso, nós a cada passo afiamos nossas garras

enquanto os darvianianos tem que realizar seleçao natural, nós fazemos todos receberem eugenia

mete eugenia aqui, mete eugenia aqui, mete evolução controlada aqui, mete evolução controlada lá, e nós teremos um exercito de armas biologicas

super é a vida, super é a evolução controlada, super é a supremacia

Encerramento:

Criamos vida, para o nosso turbilhão

Para a nossa ira, e admiração cultural

Com quais métodos escaparemos disso?

Deixe tudo ceder, tudo ceder, estes instintos nos guiarão

Guiarão noque der e vier, deixe os genes de guerra nos controlarem, é assim que fomos feitos

Toda vida foi feita para morrer, esse é o destino compartilhado e inescapável

Seres vivos de guerra, destrutivos em essência, convivendo com a contradição vida para matar vida, oh não

Predadorismo em nível militar, destruindo blindados e bases no impulso de bio projéteis

Tão complexos, que parecemos ter livre arbítrio, mas é mera incompreensão

Sigo as ordens dadas no genoma ao ser criado por programadores de DNA, não passando de máquinas orgânicas

A complexidade enganadora nos envolve

Saio dessa ilusão de livre arbitrio e reconheço meu ceder

Adimiro o mundo novo que pousei, juntamente com nossos aliados

Nunca foi, tão supreendente, nossa queda será o nosso triunfo

Renascendo, com Regeneração não estaremos sós

Nosso mundo idealizador natal nos espera para a visita

não estaremos sos em um universo frio e não-emocional

qual é o nosso lugar na bioesfera, qual é nosso proposito alem de produtos de experimento

somos um estranho em uma nova casa, estranhos e ao mesmo tempo familiares

somos o meio termo, entre a familiaridade e estranheidade

copias imperfeitas de um conceito, perambulando e enviados a teste

continua...

História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porteOnde histórias criam vida. Descubra agora