Sweet Lie! (Yoonmin)

Min Yoongi:

  Deixem suas estrelinhas e comentem, ajuda muito obrigada!

  Capítulo 🔞:

 Min Yoongi:

 Na primeira vez em que fizemos amor, éramos um emaranhado de pernasdesesperadas e lutando para se aproximar. Desta vez estou com ela em meusbraços, nós dois deitados lado a lado em minha cama, e prometo ir devagar.

 Tiro os cabelos de seus olhos e olho para ela.

— Eu não devia ter tirado sua virgindade daquele jeito. —Eu me sinto mal pornossa primeira vez ter sido uma transa rápida contra a parede. Nunca me sentitão fora de controle, com tanto tesão como aconteceu com ela. 

— De que jeito?

— Apertando-a você contra a parede com o meu pau enfiado em você. Eudevia ter sido mais romântico. Mais gentil com você.

 Ela balança a cabeça.

— Eu precisava que fosse daquele jeito — diz ela, discordando de mim.

— Porquê? 

— Porque durante todas essas semanas de abstinência, eu estava começando aachar que tinha alguma coisa errada com o seu desejo por mim. Eu precisava quevocê perdesse o controle e transasse comigo daquele jeito — admite ela.

— Não tem nada de errado com meu desejo por você — asseguro a ela,levando a mão ao seu rosto e passando meu dedo em seus lábios.

— Prove... — murmura ela.

 Estico o braço e acaricio meu pau que está duro de novo e apoiado em minhabarriga.

— É isso o que você faz comigo. Você me deixa com tanto tesão que chega adoer. 

 Suas bochechas ficam vermelhas e ela morde seu lábio inferior.

— Acha que consegue de novo? — pergunto.

 Sem dizer uma palavra, Jimin sobe em mim, montando em meus quadris eesfregando sua boceta para cima e para baixo em mim.

 Sua confiança e conforto com o sexo continuam a me surpreender. Ela sabe oque quer e não tem medo de ir atrás.

— Venha aqui, docinho. Pegue no meu pau.

 Ela se levanta, posicionando-me em sua vagina e começa a abaixar devagar.Desta vez entro nela com mais facilidade, seu calor sedoso me envolvelindamente.

 Desacostumado a sentir-me tão fora do controle, deixo as mãos inúteis emseus quadris e permito que ela assuma controle do movimento.

 Observo seus olhos enquanto ela entra em mim, algo em meu peito se apertacomo se fosse explodir. Nunca experimentei uma sensação de confiança tãocompleta.

 É estonteante. Ela havia voltado para mim, havia acreditado em mim eentão entregou-se totalmente.

— O que eu faço agora? — pergunta ela, balançando em cima de mim.

— Monte em mim, baby. Entre em mim.

 Ela coloca as mãos em meu peito e mexe a bunda, lançando-me um sorrisosensual.

— Gosta disso?

— E como. Adoro isso.

 Ela ri.

— Desta vez não está doendo.

 Eu sabia que ela estava mentindo antes sobre não estar doendo. Quando laveiseu corpo no banho, o tecido que usei para passar em suas pernas estavamanchado de rosa, e fiquei com raiva de mim mesmo.