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Aviso: Conteúdo sexual. Quem não gosta pula, mas não passa o capítulo, tem muita coisa para acontecer.

• J U L I A N A •

📍 Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
🗓 terça feira, 8 de novembro

E o que a gente começou no sofá, viemos terminar no meu quarto.

Mordo o lábio inferior assim que sinto sua língua quente passar pelo meu clitóris.

- porra Lennon. - soltei um gemido e ele apertou com força a minha coxa

- gostosa. - ele disse contra a minha pele e eu agarrei seu pescoço

Ele passou as mãos por fora da minha coxa e depois apertou com força, ficando entre as minha pernas. E em questão de milésimos eu senti ele chupar toda a minha intimidade. Senti minhas penas tremerem e não demorou muito para eu gozar. E com um sorriso malicioso eu vi ele chupar tudo.

E é conexão carnal que fala né?

O jeito que tudo combina e se encaixa perfeitamente não tá escrito. Tirando que nada importava nesse momento. Apenas eu e ele. E o que estava acontecendo entre a gente.

...

Me ajoelho na sua frente e aproveito para apertar sua gostosa ereção.

Por pura provocação tiro a sua cueca box lentamente e a jogo longe, em qualquer canto da sala. Ele leva suas mãos até o meu cabelo e o segura firme.

Seguro a base do seu pau chupando apenas a cabecinha. Coloco o que cabe na minha boca é o que não cabe eu masturbo com a mão.

Depois de alguns segundos escuto seu gemido rouco. Logo em seguida sinto seu pau pulsar na minha boca e em questão de segundos senti ele gozar.

Engulo tudo e passou a língua pelo começo de seu membro.

O Lennon me levantou e segurou a minha cintura me colocando em seu colo. E ferozmente ele volta a beijar a minha boca e logo depois ele desceu os beijos até chegar nos meus seios. Ele segurou um deles enquanto chupava o outro, me fazendo gemer seu nome manhosa.

Ele parou de me chupar para poder me colocar de quatro na cama. E antes que ele me virasse eu me manti firme só para provocar e ele me olhou.

- vira. - o tom saiu super baixo e rouco

- não. - eu continuei

Eu tava louca pra poder sentir ele dentro de mim, porém queria provocar.

- eu não tô pedindo, Juliana. - ele disse no mesmo tom e eu sorri

- não tá pedindo? - eu perguntei passando a mãos pelo peitoral dele e depois descendo

- para de me provocar, Juliana. E vamo' continuar isso, que eu sei que você quer. - ele disse e eu mordi um sorriso

- pede direito, preto. - eu disse no mesmo tom e ele apertou com toda força a minha cintura

- vira pra mim, amor. - ele pediu e antes mesmo que eu pudesse responder ele me colocou na posição

Não esperneio e nem reclamo, apenas empino a bunda para ele. Logo sentindo um tapa ardido na minha bunda e eu tinha certeza que ficaria marcado depois, porém iguinorei para focar no que realmente me importava.

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