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"Sem munição."

— Bom dia! — O suposto pai da garota da máscara de palhaço entra

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— Bom dia! — O suposto pai da garota da máscara de palhaço entra. — Você me ajudou muito com as informações que você me deu.

— Cadê o Brandon? — Pergunto preocupado.

— Na casa dele... — Ele responde. — Vou ser honesto com você, quero que me dê algumas informações, se você der, você morre rápido, se não, você morre da maneira mais dolorosa possível.

  Eu não aguento mais chorar, porém depois de ouvir essa frase uma lágrima escorre pelo meu rosto.

— Qual informação? — Falo em um tom baixo, quase sussurrando.

— Como funciona o sistema de segurança residencial de Brandon? — Ele pergunta se sentando na cadeira em minha frente.

— Eu realmente não sei. — Minto.

— Você está mentindo! Mês passado você invadiu a casa dele para fazer uma festa surpresa. — Ele relembra o aniversário de Bradon.

— Como você sabe?

— Não importa, sou eu quem está fazendo as perguntas aqui. — Ele fala simples.

— Tem senhas em todas as portas e janelas da casa. — Explico o básico.

— Qual é a senha?

— Você deve saber, você está acostumado a invadir lugares. — Enfrento.

— Você quer morrer agora? — Ele pergunta irônico. — QUAL É A SENHA?

— Eu não me lembro! — Falo mentindo.

  Ele se levanta calmo e me encara por alguns segundos até ele me acertar com um soco no rosto.

  Murmuro de dor, sinto meu rosto arder, minha respiração está desregulada e meu coração bate mais rápido que o normal.

  Ele segura meu rosto com força e eu sou obrigado a olhar nos olhos do mesmo.

— Você vai me dizer a senha? — Ele pergunta, reparo nos seus olhos castanhos que eram facilmente notáveis através da máscara; Mas não tão marcantes quanto o da filha.

— Um, seis, zero, nove. — Falo com dificuldade.

  Ele solta meu rosto com força.

— Obrigado, Anthony... Acho que não preciso mais de você. — Ele fala andando até a mesinha onde ficava alguns utensílios que a garota da máscara de palhaço organizava frequentemente.

— O que você vai fazer? — Pergunto começando a me desesperar.

— Cumprindo a minha promessa! — Ele pega a arma. — Não vai doer, vai ser bem rápido, apenas fique parado. — Ele aponta a arma para mim.

Feliz dia das bruxas, idiota!Onde histórias criam vida. Descubra agora