"𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘳 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢𝘥𝘰 𝘶𝘮 𝘧𝘦𝘭𝘪𝘻 𝘥𝘪𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘣𝘳𝘶𝘹𝘢𝘴 [...] 𝑬́ 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘮" - ×××
Skyler Fletcher é uma terrorista de 18 anos que trabalha ao lado de su...
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— Estou confiando em você. — Meu pai diz e logo se retira do local.
Me arrepio só de pensar que preciso de responsabilidade, técnica e força, tudo junto, sem errar.
Estamos no mesmo beco ao lado da casa do Brandon, minha mãe e eu somos responsáveis pelo segundo andar, sim, só nós duas!
— Vamos atrás! — Minha mãe me puxa para trás da casa. — Muros altos... — Ela diz analisando os altos muros da mansão. — Suba! — Ela junta as mãos e se abaixa para me dar um impulso.
Com dificuldade consigo sentar em cima do muro analisando o quintal da casa.
Sem seguranças. Acho que a segurança proposta por Adam é apenas o essencial na vida de qualquer mesquinho, a casa não parece estar 100% protegida, provavelmente Adam nunca esperaria que seu neto fosse uma vítima.
— Livre? — Minha mãe pergunta.
— Totalmente!
Estendo as mãos pra minha mãe na tentativa de ajudar. Mesmo não tendo muita força, acho que facilitei um pouco. Com dificuldade ela também consegue escalar.
— Eu esperava mais. — Ela diz olhando para o quintal vazio, sem nenhum segurança. — Suspeito.
Eu pulo do muro, fazendo minhas pernas queimarem, e minha mãe faz o mesmo. Caminhamos um pouco até notarmos alguns seguranças na frente da casa.
— Inofensivos! — Minha mãe afirma os vigiando.
— Você acha? Eles não parecerão inofensivos se apontarem essas armas para nossas cabeças. — Digo simples.
— Está com medo? — Minha mãe debocha dando alguns tapinhas na minha cabeça.
Vou em direção aos canos para subir. Sinto minhas mãos congelarem quando entram em contato com o cano frio. Bato levemente para ter certeza de que está seguro, como se isso fosse ajudar. Começo a subir, impulsionando com os pés na parede.
— Merda. — Reclamo assim que chego a uma das janelas do segundo andar. — Vem. — Chamo minha mãe.
Empurro um pouco a janela até perceber que está trancada.
— Trancada? — Minha mãe pergunta e eu afirmo com a cabeça.
Logo ouvimos alguns barulhos vindos do andar de baixo... Começou a brincadeira de invasão de domicílio e sequestro.
