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LUNA HERNANDEZ

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LUNA HERNANDEZ

Estou muito ansiosa para o jogo de hoje, meu pai já está pronto me esperando no andar de baixo. Infelizmente Pérez não vai poder me acompanhar, ele tem prova na faculdade e não vai poder faltar de jeito nenhum.

Assim que termino de tomar banho, coloco minha roupa que já estava separada em cima da cama, calça jeans e blusa do barça junto com um tênis, penteio meu cabelo e faço uma maquiagem bem simples.

— Finalmente. — meu pai brinca. 

— Nem demorei tanto assim vai. — falo rindo

— Vamos, precisamos chegar cedo hoje. — meu pai diz.

Assim que chegamos no estádio, fui até a parte que os jogadores ficam junto com o staff. Meu pai foi conversar e passar mais algumas orientações para os garotos e eu fiquei comendo alguns petiscos que estavam oferecendo para as pessoas que trabalhavam na comissão.

O jogo estava para começar, todos os jogadores já estavam em campo cantando o hino do Barcelona, eu estava junto com o meu pai no banco com os reservas.

Assim que os dois hinos foram cantados, o jogo se deu início. Meu pai estava bem tenso.

Trinta e cinco minutos se passaram e dois gols do Barcelona já haviam sido marcados, um por Gavi com assistência de Pedri e outro por Raphinha.

Aos exatos 40 minutos de jogo Pedri torceu o tornozelo, ele não estava conseguindo andar mais, o garoto ficou deitado no meio do campo até o atendimento médico chegar e levar ele para o vestiário, onde ocorre o atendimento medico nesses casos.

— Luna, eu preciso que você vá ver como o Pedri está. — meu pai me pede.

— Por que eu?— pergunto sempre entender.

— Luna, por favor filha. Vai ver como ele está, me falaram que estão atendendo ele no vestiário. — o mais velho pede e eu assinto indo até o vestiário ver como o camisa oito está.

Caminho calmamente até o vestiário, e assim que chego lá vejo Pedri chorando deitado com o pé para cima junto com gelo.

— Como você tá?? — pergunto preocupada

— Com dor, com muita dor. — o mesmo responde. 

— Quer que eu pegue alguma coisa para você? Água? Seu celular? Alguma coisa para comer? — pergunto tentando ser prestativa.

— Pega minha garrafa do lado da minha mochila por favor. — ele pede e eu vou até lá e pego sua garrafa. — Valeu. Que droga, não vou poder jogar no segundo tempo. — Pedri diz nervoso.

— Eles estão segurando a barra lá e estão indo bem, calma. Você tem que focar em ficar melhor para poder jogar. — falo e ele concorda. — oque os fisioterapeutas falaram?

— Que foi leve, jaja eu vou estar melhor. Segundo eles, eu tive sorte de não ter sido tão grave. Pelo menos vou poder comemorar com a galera hoje né — ele fala sorrindo.

— Só quer saber da festa de comemoração né— dou risada.

Fiquei conversando com ele até o primeiro tempo acabar e os garotos descerem para o vestiário junto com o meu pai. Todo mundo perguntou como Pedri estava e meu pai me agradeceu inúmeras vezes por ter ficado com ele.

Meu pai disse que Pedri fica sem chão quando se machuca e também fica bem agitado, e comigo aqui ele teria ficado um pouco mais calmo.

O segundo tempo se deu início e logo terminou, fechando o placar 3 x 0 para o Barcelona. Os garotos entraram no vestiário fazendo a maior festa pela vitória.

— FESTINHA LÁ EM CASAAAAA— um dos jogadores gritou e o resto comemorou.

— Você vai pai?— pergunto ao mais velho.

— Não filha, vou para casa descansar. — meu pai fala. — Você vai?

— Ah, não sei. — digo

— Vai sim meu amor, vai se divertir. — meu pai fala e eu acabo cedendo.

— Tudo bem vai, eu vou.

— Quando você quiser ir embora, me liga que eu vou te buscar tá? — meu pai fala e eu assinto positivamente.

 fresh start - Pedri Gonzalez Onde histórias criam vida. Descubra agora