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LUNA HERNANDEZ

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LUNA HERNANDEZ

Minha vida no momento está sendo estudar. Passei 90% do meu tempo aqui na central do barça estudando. Para a minha sorte amanha, quinta-feira, é minha última prova da faculdade antes das férias.

Nos últimos dias eu não tive tempo de ver os treinos, sair com as minhas amigas, as vezes nem da tempo de ir para casa tomar um banho para vir estudar.

— Atrapalho?— Raphinha pergunta abrindo a porta da sala do meu pai.

— Não.— falo sorrindo. — Senta aí.

— Muita matéria?— pergunta olhando para os meus livros.

— Mais ou menos, mas graças a deus amanhã é minha última prova antes das férias. — falo fechando meu computador.

— Menos mal então. Depois das provas você vai ter mais tempo para ir nos nossos jogos né?

— Sim. Vou ter tempo de fazer a maioria das coisas que eu deveria ter feito ultimamente, não estou tendo tempo nem de comer direito. — falo rindo.

— Oloco, sério?— pergunta surpreso e eu balanço a cabeça. — Então acho que você vai ter que aceitar o convite que eu vim te fazer.

— Qual?

— Quer sair para jantar comigo sexta depois do jogo?

— Ah, pode ser. — falo sorrindo fraco.

— Beleza então, depois jogo a gente se encontra no vestiário e aí....— Raphinha é interrompido por meu pai e Pedri entrando na sala.

— Posso saber o que o senhor está fazendo na minha sala quando deveria estar na massagem?— meu pai pergunta sério.

— Passei aqui só para falar com a Luna rapidinho, já tô indo. — Raphinha se levanta. — A gente de se por aí, Lu.

Sorrio fraco e o garoto sai da sala.

— O que nós conversamos?— meu pai pergunta.

— Eu não vou nem responder sua pergunta, pai. — me levanto. — Se você não confia na minha palavra, eu não posso falar nada.

Pedri está em choque no canto da sala, nenhum dos jogadores presenciou uma discussão entre eu e meu pai.Na verdade, ninguém nunca presenciou isso, porque eu e meu pai raramente brigamos.

— Eu confio na sua palavra, Luna. Mas você tem que entender meu lado! Não quero que nenhum desses garotos cheguem perto de te chatear.

— Pai, não que eu queria algo com algum deles, mas independente de quem for, um dia eu vou me decepcionar com o amor. Você tem que deixar eu quebrar a cara para aprender e aprender alguma lição da consequência da atitude que eu tomei. — respondo saindo da sala.

— Luna, volta aqui. Vamos conversar , filha.

— Não vou conversar com você de cabeça quente.— respondo.

Não entendi a reação do meu pai quando viu o Raphinha apenas conversando comigo, ele sabe muito bem que eu sou amiga da maioria dos meninos ali.
Assim que saio da sala, vou até a área externa da central, um lugar com apenas um campo aberto e arquibancadas.

— Você tá bem?— Pedri pergunta sentando do meu lado.

— Eu não quero brigar agora. — respondo de cabeça baixa. — Me deixa sozinha, por favor.

— Porra, eu vim aqui para tentar te ajudar e você já vem com grosseria.— Gonzalez fala se levantando.

— Cara, eu acabei de brigar com o meu pai, dá um tempo. Quero ficar sozinha um pouco.

— Problema seu, fica aí então. Grosseira.

— Vai se fuder Pedro.

— Só para avisar, seu pai ouviu o Raphinha te chamando para sair. Eu se fosse você não aceitaria.

— Ainda bem que você não é, porque eu já aceitei. — respondo

 fresh start - Pedri Gonzalez Onde histórias criam vida. Descubra agora