007

1.1K 99 4
                                    

LUNA HERNANDEZ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

LUNA HERNANDEZ

Como eu já esperava, a música estava alta e a casa estava apenas com os meninos do time, sem muita gente.

— Você veio.— Gavi me abraçou sorrindo.

— Parabéns meninos, vocês jogaram muito. — falo sorrindo e todos começaram a comemorar novamente.

Depois de alguns minutos, vejo Pedri entrar pela porta principal e o mesmo fica deitado sozinho no sofá da sala de televisão.

Os meninos abusaram mais do que da bebida alcoólica, então a maioria deles já estavam bebados em menos de 2 horas que eu havia chegado lá. Por isso, passei um tempo conversando com o Gavi e com Ansu e depois fui no banheiro na parte interna da casa.

— Já vai embora? — Pedri pergunta aparecendo na porta da sala.

— Não, só vou no banheiro. Porque você não vai lá fora? — pergunto.

— Não quero ficar perto de bebados no momento, meu tornozelo tá doendo um pouco. — fala.

— Você tomou os remédios que os médicos passaram?— pergunto e ele assente negativamente. — Eles estão aonde?

— Aqui na minha mochila, mas não posso tomar de barriga vazia, faz mal.

— Fica aqui, eu já volto. — falo indo até o banheiro.

Fiz minhas necessidades e depois fui até a cozinha ver se tinha algo para Pedri comer para que pudesse tomar o remédio.
Depois de tanto procurar algo, finalmente encontro algumas barras de cereal.

— Só achei isso.— falo entregando as barrinhas e um copo d'água para Pedri.

— Valeu.— o mesmo fala pegando as coisas da minha mão e me sento junto com ele no sofá da sala. — Você não vai voltar lá fora?

— Acho que não, tô cansada.— digo e o mesmo resmunga um "hm".

— Esse remédio da um sono que meu deus.— Pedri diz bocejando.

— Se você quiser meu pai pode vir buscar a gente, você não tá podendo dirigir né?— falo.

— Não precisa, eu peço para alguém aqui me levar.

— Eles não tem condição de dirigir, todo mundo bebeu pelo menos um pouco.

— você bebeu?— pergunta e eu assinto negativamente. — Porque?

— Não bebo.

Ficamos em silêncio total, e depois de alguns minutos olho para o lado e vejo pedri deitado na ponta do sofá com os pés apoiados no meu colo.
Do nada uma onda de sono veio e acabei pegando no sono também.

Horas depois ouço meu celular tocar freneticamente, quando eu o pego vejo que é meu pai me ligando.

— Desliga essa porra mano. — pedri reclama sonolento.

— Cala a boca porra. — falo atendendo o celular.

— Oi filha, tudo bem aí?— meu pai pergunta

— Oi pai, tudo sim.

— Quer que eu vá te buscar? Jaja vou dormir e sei que nenhum dos meninos está em condições para te trazer.

— Pode ser. — digo— Você quer que meu pai te dê carona? ele está vindo me buscar?— pergunto à pedri tampando o microfone e o mesmo assente. — Você pode deixar o Pedri na casa dele?

— Posso sim filha, passo aí em 10 min. — papai diz e desliga a chamada.

Eu e Pedri fomos nos despedir dos garotos e fomos até a parte externa da casa para esperar meu pai, que já estava chegando.

— Por que seu namoradinho não veio?— Pedri pergunta e eu olho para ele sem entender.— O garoto que estava com você lá na CT.

— Ah, o Pérez — falo rindo. — Nós não namorados,ele é meu melhor amigo e é gay.

Gonzalez deu uma risada sem graça e não falou mais nada. Demorou alguns minutos para que meu pai chegasse, e deixou pedri em sua casa e depois fomos para a nossa casa.

 fresh start - Pedri Gonzalez Onde histórias criam vida. Descubra agora