Contos Eróticos

Cap 02 🥀

╔═══━━━─── • ───━━━═══╗

╚═══━━━─── • ───━━━═══╝

Matthew

Era época de halloween, e todos no colégio estava pregando peças em todo mundo. Eu pelo contrário, estava sendo o responsável pela construção da festa.

Estava tudo perfeito, era tudo horripilante de arrepiar os cabelos. Tinha até bonecos infláveis dos personagens dos famosos filmes de terror, espalhado pela quadra.

Já tinha comprado a minha fantasia, uma máscara do Jason do sexta-feira 13. E o que não podia fazer era a faca comprida salpicado por sangue falso.

Espirrei sangue falso pelo meu corpo, no peitoral e na minha barriga de tanquinho. Não sou muito musculoso, mas por ser atlético e praticar diversos exercícios comecei a ficar mais forte.

Estava com meus amigos que todos nós decidimos irmos de personagens de filme de terror. Botamos medo em todo ao entrarmos na festa, mas tinha alguém de lá que não sentiu e ficou me encarando de longe que me arrepiou todinho.

Ele era um palhaço, a máscara horripilante que faria qualquer um mijar de medo. O seu corpo era mais forte do que eu, só de ver o tecido do seu macacão preto justo ao seu corpo. Estava espirrado de sangue, que parecia mesmo ter matado alguém.

Inclinou o rosto para o lado de uma forma penetrante, intensa e amedrontador.

Senti a mão de seu meu amigo me puxar, estava vestido de Michael Myers. Me obrigando a levantar meus olhos pra ele.

— Marcus, você quase me mata do coração.— eu disse quase ofegante.

— Os outros rapazes acharam um brinquedo bem legal.

Ele me arrastou para um tipo de brinquedo em que na entrada havia um desenho de um demônio, ao entrar era como se fosse o mesmo brinquedo que a montanha russa.

Mas estava cheio, então meus amigos foram primeiro enquanto eu fiquei esperando o outro chegar.

No momento que sentei no brinquedo e prendi as grades, o palhaço que ficou a festa inteira me observando sentiu-se ao meu lado. Me arrepiando todo pela tendão amedrontador que ele causava sobre mim.

O brinquedo começou a se mexer, nós preparando para os monstros que na medida vinham me assustar.

— Está com medo?— ele disse rouco, quando um grupo de zumbis se levantava do chão.

Assenti com a cabeça.

— Estou, mas não desses monstros.— murmurei, mantendo minha visão longe do palhaço.

— Você está com medo de mim?— ele foi direto, fazendo minha garganta ficar seca.

Fechei meus olhos com força e assenti.

— Fique tranquilo, não vou fazer nada contra você. Até porque— senti sua mão tocar na minha coxa deslizando suavemente até minha virilha.—, tem outra coisa que quero fazer com você.