Cap 08 🥀

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Azriel

Meu nome é Azriel e tenho vinte e um anos, desde que nasci vive na igreja cristã como os meus pais. Cresci em uma família rica em ser rígida nas religiões e como tudo era precavido em várias coisas que nós olhos de Deus era pecado.

Então o meu ambiente não era como dos outros como o meu, e descobri a minha sexualidade quando tinha dezesseis anos. Mas nunca saí do armário porque sei que meus pais nunca aceitaria, principalmente a igreja. Curto homens e só fiquei uma vez, por medo de continuar e minha família descobrir.

Mas recentemente tive uma experiência não tão boa em relação a minha religião, isto é, dos meus pais. Pois em minhas palavras não sou tão devoto quanto eles. Mas fora isso, tenho um tio distante que fazia parte de uma seita e tive uma curiosidade para conhecer. E por sua vez esse foi o meu pior erro...

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Estava ansioso para conhecer outras pessoas no membro da seita, mas ao mesmo tempo estava nervoso por estar fazendo o que meus pais me matariam se soubessem.

E pelo que meu tio me disse, essa seita acredita e honra por demônios, o que deixaria meus pais furiosos se soubessem. Mas fiquei tão curioso sobre eles e como eu queria conhecer de alguma forma, que não resisti ao chamado dele.

Diante de um círculo todos em volta segurava uma vela e fazia algum tipo de oração, como se estivesse chamando-o o ser que vinha pela fumaça que apagou as chamas. Eles ficaram de joelhos diante de uma homem alto de pele brilhante e poderoso por seus braços e pernas grossas, era bem alto e me senti um anão perto dele em compensação aos meus um metro e setenta de altura.

Os cabelos deles eram compridos e pretos, olhos tão escuros como uma penumbra cheio de pudor. Os chifres longos pareciam como de um touro, nu vi as curvas poderosas de seus peitorais esguios como também o seu tronco. Abaixei a cabeça para não olhar o que havia por entre suas pernas, fechei os olhos ao sentir suas mãos rígidas tocar em meu queixo me obrigando olhar pra cima.

Ofegante meu coração bateu com força a forma insaciável de como seus olhos negros me enxergavam.

— Essa é a minha nova oferenda?

Meu corpo estremceu, e me virei para o meu tio espantado.

— O que ele quis dizer com isso?

Antes que eu pudesse protestar, o homem me agarrou me arrastando para dentro da fumaça junto dele.

— Me solte! Tio o que está acontecendo?— gritei, esperneei enquanto me levava pra dentro da fumaça.

Quando abri os olhos o homem me jogou numa cama e em volta dela uma cortina de seda branco, tudo era vermelho e escuro que minha visão ao olho nu não via nitidamente me confundindo. Mas ele, conseguia vê-lo perfeitamente. Vinha na minha direção e por impulso, levantei minha perna chutando-o para longe.

— Se afaste de mim!— berrei e pulei pra fora da cama, encontrei uma porta e saí por ali.

Não conseguia compreender o que estava acontecendo, mas a única coisa que eu tinha certeza de que queria ir embora daquele lugar.

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