Cap 11 🥀

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Alerta leitores: o capítulo a seguir contém gatilhos; como cenas de sexo explícito.

As cenas a seguir são pura imaginação, por favor, não levem para o lado pessoal e boa leitura. Obrigada.

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Silas

Choraminguei, solucei. Meu pau latejava com o crucifixo amarrado em volta, e a cruz enfiado na minha glande. Mal conseguia conter minhas pernas e as minhas lágrimas em súplica que tirasse aquilo de mim. Sobretudo, aquilo não era o problema, pois eu estava acorrentado por cordas amarradas em meu pulso e nas pernas bem esticadas e abertas exibindo a minha nudes.

Ofeguei e levantei os olhos para a porta que se abriu lentamente, revelando um homem de manto preto de gola alta e cabelos escuros. Me fitou de baixo pra cima, com um sorriso presunçoso se alargou ao tocar na minha parte mais sensível do meu pau. Choraminguei quando senti seu toque, seus dedos tocaram nos meus lábios e em seguida levantou o crucifixo que segurava e levou à boca e a beijou.

Vi seus olhos azuis na penumbra se inclinando para frente, com a cruz colocou sobre meus lábios.

— Beije-a.— ele ordenou.

Beijei a cruz, ele sorriu.

Fechei meus olhos com força e gritei, sentindo uma coisa metálica e gelada entrar dentro de mim. Que aos poucos parecia apertar e ao mesmo alargar meu sexo. Solucei a ele em prova que devia tirar aquilo, quando finalmente pude ver o que era meu coração bateu mais forte junto de uma onda de calor e arrepios. Era um plug vermelho, todo dentro de mim, torcia e rezava por aquilo terminar.

— Você foi um garoto muito mau hoje, e será punido de seus pecados por isso.

🥀. 🥀. 🥀.

A pior parte de ser um adolescente que está prestes de completar dezoito anos, o que de fato será daqui duas semanas. Era de mudança, sinceramente era uma parte que eu odiava— e acredito que muitos jovens da minha idade teria a mesma opinião. Diferente da minha irmãzinha Elle, que está adorando a ideia de ter um quarto somente para os seus brinquedos. E agora que a nossa husky Molly está quase tendo os seus filhotes, será um espaço maior.

Recentemente depois da morte de meu pai em um acidente, ele deixou uma casa que era de sua família para nós. Pra minha mãe, a Elle e pra mim em uma cidade muito pequena, mas me lembro de ter vindo pra cá ainda pequeno e devo acrescentar que não me lembrava que era tão simples e todo mundo conhecia todo mundo — até sabia aonde moravam e o que faziam, e isso tem um ponto positivo, pois vou poder conhecer a todos e talvez fazer amigos.

Uma mulher que segurava uma tigela de plástico me entregou sorrindo.

— Eu soube que teríamos novos vizinhos e trouxe cookies.— ela sorriu gentil.

Minha mãe pegou de mim, e sorriu de volta para ela.

— Fico muito feliz de nós receber assim, meu nome é Madeline e esses são os meus filhos. Silas e a minha pequena Elle.

A mulher se agachou sorrindo.

— É um prazer conhecer vocês, hoje teremos uma missa e quero que vocês vão.

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