Alguns dias depois como prometeu para Cristina ele foi até o túmulo do pai, levou algumas flores e quando chegou lá acabou limpando o lugar para depois começar sua "conversa" para pedir permissão de namorar com Cristina.
Frederico - Eu sei que fui distante e não quis saber muito do senhor e que não tem perdão, mas foi tudo culpa minha, mas o que eu quero dizer é que eu sou apaixonado pela Cris desde que vi ela antes de casar com você, não tiro ela da cabeça e por muito tempo eu achei errado, mas ela gosta de mim agora, vou cumprir o que te prometi de cuidar dela e dos meus irmãos.
Um vento forte começou a levar tudo e ele olhou pro lado e viu o pai em pé ao lado de uma árvore apontando para mulher que se aproximava. Era Cristina que vinha em sua direção e ali viu que o pai lhe dava a benção que precisavam, correu até sua amada e a pegou nos braços girando no ar.
Frederico - Ele permitiu, não vou te deixar ir embora, não agora que você é minha mulher _ botou ela no chão.
Cristina - Não sabia que estava aqui, mas quando te vi senti que estava tudo bem, já não teríamos culpa de ficar juntos _ beijou seus lábios com amor, foi demorado e intenso.
Frederico - Eu te amo... Vou te fazer a mulher mais amada do universo... _ a beijou novamente sem desgrudar do abraço.
Cristina - Já sou a mulher mais amada do universo, Frederico não tem homem melhor que você para me amar e está ao meu lado.
Frederico - Eu sei que não tem corujinha _ colou sua testa na dela e sorriu.
Cristina - Meu amado convencido _ acariciou seu queixo levemente.
Frederico - Aí Cris... Minha corujinha tão linda, eu não vou me cansar de te fazer feliz.
Cristina - Eu sei que não vai meu amado _ acariciou seus ombros e beijou seu pescoço.
Frederico - Ótimo que saiba disso senhora Santos... Quer ser um dia minha senhora Rivero?
Cristina - Eu já sou um pouco a senhora Rivero _ disse sussurrando em seu ouvido.
Assim que chegaram na casa dele Frederico não perdeu tempo, já foram se despindo da sala mesmo, Cristina começou a correr começando um pega pega onde os dois sempre acabavam abraçados e um beijando o outro sem vergonha. Aquele tesão todo foi parar na cama e ela tomou a frente e o controle, coisa que ele amava e permitia com gosto, agora sabia com toda certeza que Cristina era a mulher da sua vida.
Frederico - Não importa... Huuumm... o que aconteça... Aaaahhhh... eu vou tá sempre aqui com você _ abraçou ela com força enquanto ela cavalgava em seu membro.
Cristina - Issooo... É muito romântico... Oooohh... Que delícia leãozinho _ fechou os olhos e começou a rebolar lentamente escutando um suspiro alto dele e sorriu ao ver o prazer que lhe proporcionava naquele momento.
Frederico - Me enlouquece quando fazemos amor _ segurou a cintura dela e passou seu rosto entre seus seios passeando em sua pele com os lábios ligeiramente umedecidos e lentamente ia desfrutando daqueles seios fartos e deliciosos de se sentir.
Cristina - Oooohh... Minha nossa Fred _ apertou seus ombros com força sentindo que não aguentaria muito tempo, era um torturando o outro com muito prazer _ não... Aaaahhhh... Vou aguentar.
Frederico - Vai Cris... Huuumm... Minha corujinha _ era mais intenso em seus seios deixando eles vermelhos e com os biquinhos inchados.
Cristina - Freedeee... _ cravou as unhas na pele dele e teve seu orgasmo.
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Ambos estavam suados e ofegantes, Frederico ainda teve que buscar ápice depois de proporcionar tamanho orgasmo em sua amada, mas fez isso com todo gosto e depois de algumas arremetidas estava se derramando dentro dela sem nenhuma proteção, era tão bom está com a mulher que amava que só pensava em Cristina, ela era sua religião, o motivo de despertar tão bem pela manhã, o seu melhor motivo para ser feliz ou buscar a felicidade todos os dias.
× × ×
Depois de algumas horas na cama abraçados Cristina foi a primeira a levantar, colocou uma camisa dele e preparou algo na cozinha para os dois, quando voltou Frederico tinha acabado de acordar e sorria ao ver ela.
Cristina - Fiz algo bem rápido pra gente, não posso demorar aqui hoje _ sentou na cama com a bandeja.
Frederico - Corujinha, você sempre prepara um manjar dos deuses! _ se sentou melhor pegou a bandeja e esperou ela se sentar ao seu lado.
Cristina - Aprendi a cozinhar eu mal alcançava o fogão _ pegou um morango e colocou na boca dele.
Frederico - Deveria fazer gastronomia Cris, pelo menos o seu tempo ocioso ia ser reduzido a zero _ beijou ela com carinho _ eu vejo você sozinha de mais por aí, não te faz bem.
Cristina - Eu já pensei em fazer, mas não tem quem vá me levar ou buscar a noite e eu não confio nos peões para fazer isso.
Frederico - Eu posso fazer isso e sem levantar suspeitas meu bem.
Cristina - E como seria isso? _ disse entusiamada.
Frederico - Bom, hoje eu posso te levar pra fazer a matrícula no curso e aproveitamos pra jantar só nos dois, o que acha?
Cristina - Aceito, vou pegar a pasta de documentos e em uma hora estou pronta leãozinho _ comeu mais um pouco.
Frederico - Leãozinho? _ se arrumou na cama e continuou comendo _ porque me chama assim?
Cristina - Grande e com essa voz eu não ia te chamar de gatinho _ foi no closet e pegou uma roupa sua _ e deixei umas mudas de roupa aqui, se importa?
Frederico - Não meu bem, até acho bom que tenha roupa sua na minha casa _ se levantou sem vestir nada.
Cristina - Olha meus filhos estão mais fora do que em casa, mas eu queria um lugar só de nós dois, algo afastado daqui _ foi abraçada por trás e aproveitou pra roçar mais seu corpo no dele.
Frederico - Uma cabana? _ segurou a cintura dela _ não provoca ou não sai do meu quarto corujinha.
Cristina - Sim, eu tenho a que seu pai me deu, sempre íamos, mas isso ia te incomodar com certeza _ parou de se mexer.
Frederico - Não ia, já disse que respeito a história que teve com o meu pai, não tenho ciúmes e mesmo que não tivesse nada rolando entre a gente eu iria te proteger, tá ao seu lado.
Cristina - Você é tão diferente, o que sinto por você é muito diferente do que sentir por seu pai, então não se preocupe com nada disso, vamos começar algo novo e quando for o momento falamos para o universo.
Frederico - Então a cabana ainda está de pé? _ olhou pra ela com um sorriso sapeca.
Cristina - Sim... A cabana está de pé meu safado _ o abraçou e beijou ele lentamente desfrutando seus lábios cálidos e macios.
