Vida longa ao Rei - ruínas e caus

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Não posso te proteger se você não estiver por perto, e isso me apavora.

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Megume estava andando até a área de cartas do Palácio de Monter pois foi avisado que tinha uma carta de Metanni.

Ele estava andando calmamente pelos corredores do castelo até que foi preso na parede

- oi - fala o loiro sorrindo

- o-olá Príncipe - Meguem fala sem entender muito bem o que estava acontecendo e olhando para os lados para achar uma brecha por onde pdece escapar

- rei - o outro corrigiu

- *rei? Mas ele nem foi coroado ainda* -Meguem pensou (n/a - agora de vez da 💭 para mostras pensamentos  é * pq eu  achei mais fácil)  - aliás sinto muito pela sua perda - Meguem fala calmo

- obrigada, você perdeu o seu pai também não é? -o homem diz sem demonstrar tristeza alguma

- sim, foi a duas semanas - Meguem estava tão desconfortaval que mal conseguia respeitar direito

- meu pai era um péssimo homem diferente do seu, sempre ouvi histórias maginifas sobre ele e sobre os outros onze grandes cavaleiros de Metanni

- não deveria falar assim sobre o seu pai - Meguem diz, enquanto se perguntava o porque do homem ter que fiacer tão perto em quanto fala sobre isso

- não estou falando mentiras , ele não está mais aqui não pode mandar matar todos que falam verdades sobre ele - o outro fala se aproximando um pouco mais

- deveria pelo menos respeitar a alma dele - disse o moreno se encolhendo um pouco, e o outro da uma breve risada

- ele não merece respeito - fala aproximando mais seu rosto ao de Megume que se encolhe  ainda mais - vai ser um prazer ter a sua ajuda para melhorar as merdas que ele fez nesse Reino - ele se aproxima cada vez mais, até que sela sela os lábios de Megume  que se assusta e dá um empurrão leve no príncipe e sai andando o mais rápido que pode

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O céu chorava, ou melhro chovia em Metanni o concelho estava em crise, mais um foi morto agora foi Nanami a mesa que antes conitinham doze cavaleiros (isso contando com os pais de Sukuan) se seduziu  a dois, ou trses se contamos com o Toge.

Sukuan não sebia se gostava ou não, disso tenha tanta coisa em sua mente que nem pensou no que faria quando todos os conselheros morrerem.

- me desculpe a demora, eu estava ocupado - Sukuna fala entrando na sala de reuniões

- não tem problema sei como o senhor é ocupado - falou Mai com um leve sorriso

- e então sobre oque quer falar com tanta urgência - Sukuna se sentou

- bom ocorreu um desastre, minha irmã Maki reumciou o trono e deixou várias dividas e problemas para mim resouver - o tom calmo de Mai calsava enjous em Sukuna

- sinto muito - falou demonstrando indiferença - e no que posso ajudar?

- temos vestígios de que Maki veio para ca, e vim pedir para que autorize uma vistoria pelo Reino para ver se a encontramos - Sukuna deu uma leve risada sarcasta