Vida longa ao Rei - ruínas e caus

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Eu não tenho a corragen que as pessoas tem de amar, e é por isso que machuquei quem tinha...

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Todos estavam se preparando para madrugada longa e sangrenta que teriam proncipalmente Maki que depois de tanto tempo veria a sua irmã

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- Nos temos soldados em volta de toda a muralha e também teremos atiradores em todo o terraço do Castelo - falava Toge para Sukuna que ouvia tudo atentamente - também teremos soldados divididoas nas casas mais próximas das muralhas para um ataque surpesa

- então está tudo certo com os soldados que irirão ficar na parte interna das muralas? - perguntou o rei

- sim senhor, está tudo certo

- é os abrigados?

- alguns estão querendo lutar e outros fugir, mas tirando isso está tudo certo - Momo Nishimiya diz adentrando a sala de reuniões - é um prazer revelo meu rei - a mulher fala reverenciado Sukuna

- como conseguiu entrar aqui? - foi a primeira coisa que Sukuna conseguiu falar

- vim ajudá-los, um mago a mais numca é demais, não acham? -  a meulher fala com um sorriso animado

- senhorita Momo acho melhor a senhora ficar no abrigo, para ajudar a acalma o povo que já está aprenciso o bastante - Toge se pronuncia

- e perder a batalha? Não obrigada, o povo está bem, eu vou ajudá-los na batalha representando as pessoas que aqueles infelizes mal amados mataram - ela continuava animada - eu les pesso para aceitaram a ajuda, é uma forma de me sentir vinfada por ter perdido tanta gente

- se é isso que quer - Sukuna fala com uma voz de tédio

- mas Sukuna... - Toge fala com um tom  de inconformação na voz

- muito obrigada meu rei, juro não desepsionalo - a mulher fala animada - nos vemos mais tarde - ela fala e se retira

- ta maluco? Ela é uma aldeã

- por isso mesmo, ela tem o direito de lutar pelo que é dela, e não é como se ela foce aceitar um não

- isso é loucura - Toge fala inconformado

- bom mas se é so isso eu vou resolver umas coisa - Sukuna fala e se levanta para sair da sala

- m-mas S-sukuna - o rei se retira antes que Toge pode-se se pronunciar

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- você tem que para de se esconder em lugares óbvios - fala Mahito  se sentando na sacada do terraço ao lado do rei, Sukuna se mantém queto olhando para os destroços do seu reino, ele solta a fumaça do seu baseado - e ai? Como vão os preparativos para o ataque de hoje? - tentou puxar assunto

- vão indo - Sukuna foi mais frio que o normal, e isso não passou despercebido pelo outro

- o que deu em você em? Já se passaram cinco minutos e você ainda não me insultou - Sukuna se manteve queto, apenas passou o baseado para ele

- sabe, as coisas funcionam de uma forma engraçada não acha? - fala e finalmente olha para Mahito

- sei lá, nunca parei para pensar em como as coisas funcionam - fala soltando a fumaça. Sukuna simplesmente se levanta e vai para trás do albino - oque tá fazendo? - fala assim que sente a faca perto de seu pescoço

- você achou mesmo que eu não ia perceber? - fala em um tou calmo

- doque tá falando seu maluco?