24♦

10 2 0
                                    

A confusão na minha cabeça não tem nada aver com você, mas quando você está por perto parece que pelo menos por alguns minutos está tudo no seu devido lugar.

Os dias ficavam cada vez mais difíceis, quanto mais difiseis mais a vontade de desistir de tudo se fazia presemte, tudo dentro do peito de Sukuna, mas se ele realmente quisece desistir não estaria no túmulo de seus pais pedindo ajuda a um caixão que nem aomenos um corpo tinha

>♦>♦>♦>♦>♦>♦>♦>♦>♦>♦>

- a gente podia levar flores para as crianças - Nobara fala animada

- ótima ideia - Yuji fala na mesma animação - vamos passar no jardim antes de ir no abrigo

- como vocês vão levar flores para as crianças sendo que vocês nem sabem quantas tem la? - Maki se pronuncia

- verdade, não seria legal ter que jogar as flores que sabrarem fora - Nobara fala parando de pular que nem uma doida com o Príncipe

- agente pode lervar as crianças até o Jardim - Yuji fala se animando de novo

- eu acho que o Sukuna não ia gosta muito dessa ideia - Gojo fala calmo caminhando com as mãos nos bolsos - e os pais das crianças tabem não iriam curti

- Credo vocês são estraga prazeres - Yuji fala se desanimando

- vamos ver quantas crianças tem e levar a quantidade correta de flores - Gojo fala e Nobara e Yuji se animaram de novo

- vocês são bem bipolares em - Maki fala vendo os dois darem pulinhos de alegria

- so o Megume para controla esses dois - Gojo fala com um leve sorriso - aliás por que o Megume não venho?

- ele falo que tava ocupado - Yuji diz revirando os olhos

- ele sempre ta ocupado - diz Nobara

- fazer o que né? É a vida - disse Gojo - agora vamos logo antes que escuresa

》♦《

Se excluir quando está mal não é a melhor forma de lidar com os problemas, mas foi a única que Megume encontrou. Não era com se ele não quisesse passar um um tempo com os seus amigos, mas aconteceu tanta coisa ao mesmo tempo que a sua mente não conseguiu reagir e com isso a única forma que Meguem achou foi se esolar.

Era meio ipocrita de sua paeta ja que sempre julgava Sukuna por passar muito tempo sozinho, pareica que ele finalmente entendeu o rosado.

- Megume - foi tirado de seus pensamentos quando ouviu a voz do teu em que ele tanto pensava

- sim? - virou-se para ver o rei que se aproximava

- vem - Sukuna o puxou pelo braço para dentro de uma sala, que depois de um segundos percebou que era a sala do Conselho.

Meguem ia se pronunciar mas perdeu totalmente a sua voz quando o maior selou os seus lábios em um beijo dessesperado, o moreno retribuiu o beijo que foi cada vez mais a profundadado ele sentiu Seukuna guialo até a mesa e e senta-lo ficando entre as suas perna, Meguem colocou uma das mãos na nuca de Sukuna aprofundando ainda mais o beijo sentida Sukuna explorar cada canto de sua boca enquanto apertava gentilmente a sua sintura, infelizmente a falta de ar se fez presente e tiveram que parar o beijo, mas continuaram na e mesma posição

Sekuna obicervava os olhos lindos mas sem brilho de Megume, adimirava a sua face, os seus traços eram lindos e suaves tudo nela era bonito ao olhos de Sukuna que igualava o outro ao um anjo

Vida longa ao Rei - ruínas e caus Onde histórias criam vida. Descubra agora