SEGUNDA TEMPORADA DE VIDA LONGA AO REI!!!!!!🎉
- Palvras não ditas são como veneno, que corroe a sua alma...
A minha alma ja esta envenenada a um bom tampo...
Plágio é crime!!
Lágrimassão os meus maiores gritos de socorro, mas eu odeio chorar em público... meus gritos numca serão ouvidos
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- expansão de de domínio - em um piscar de olhos Geto estava em outro lugar, era brilhante demais para para conseguir ver algo, o deixava desnortiado, sentiu as suas pernas tremerem e se ajoelhou a frente do de cabelos brancos
- o-o que isso - falou para si mesmo tentando colocar seus pensamentos no lugar em meio aquela confusão
- nossa! ajoelhado aos meus pés - Gojo debochou olhando para aquela sena - finalmente descobriu o seu lugar
- maldito - Geto tentou se levantar mas foi inútil suas pernas não o obedeciam, Gojo gargalhou da sena humilhante e agarrou o pescoço do outro
- qual são as suas últimas palavras?
- coma marda e morra - falou com dificuldade e tentou se mover novamente
- ótimas últimas palavras - Gojo começou a apertar sua garganta e Geto começou a perder a consciência
- Gojo pare - falou uma molher com capuz tapando parte de seus olhos
- como vê entrou aqui - perguntou Gojo vendo que Geto estava paralisado no tempo
- eu sou a morte, estou em todos os cantos principalmente em uma guerra
- que bom que você está qui, aproveite e leve a alma desse desgraçado quando for embora
- não estou aqui para levá-lo
- então oque quer aqui, dona morte? - Gojo falou em puro deboche
- então você é o enviado do destino? Não parece bom o bastante
- eu fiz mais que você juntos
- passado me disse que era petulante, tome cuidado pose te levar ao em vez dele
- você não vai me mater, se me quisesse morto teria me levado quando tentei morrer
- talvez eu queira agora - a molher se aproximou do outro tocou seu rosto com seus dedos frios
- fale logo o que quer
- vim aqui para inpelo de fazer uma besteira, apedio do meu irmão é claro
- matar ele vai ser a melhor besteira que se cometi nessa vida - Gojo levantou a mão direita pronto para arrancar o coração do outro
- Não! Não cometa uma bobagem, me obedeça!
- vocês não saem do meu pé, me mandam fazer as coisas e depois me empedem de fazer - Gojo baixou a mão e quebrou a perna de Geto que ainda estava paralisado
- eu não vou matar ele pode ir seifar as almas no campo de batalha - falou Gojo e a moça simplesmente desapareceu, Geto caiu no chão sentindo a dor de seus ossos quebrados - desgraçado sobreviveu por pouco - Gojo socou o rosto do homem que desmaiou
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O sangue escorria como água e corpos caiam como chuva poucos ainda estavam vivos
- Sukuna! - Elaine gritou o nome do rei olhou para a molher que estava sercada por montros prontos para tirar a sua vida, Sukuna foi ajuda-la e um daqueles seres mal formados o atacou pelas costas, por sorte uma flecha acertou bem no pescoço do ser que caiu imediatamente
Sukuna nem olhou para a direção que veio a flecha foi ajudar a moça que estava sercada.
Quando quase todos já tinham perdido a esperança, quando quase todos já tinham aceitado a morte terrível que os agurdava, os monstros pararam, eles não se moviam ele não atacavam não matava mais ninguém. E por fim, as sombras negras saíram da boca daquele seres que se despedaçada como poeira, Sukuna conhecia bem as sombras que se uniam em uma névoa negra que cobria o local, então a escuridão se aproximou do castelo com velocidade fazendo os poucos vivos se assustarem.
Sukuna segurou Eliane e encravou sua espada no chão para que eles não caírem e assim a sombra passou pelo castelo e desapareceu como fumaça
- oque foi isso? - perguntou Megume para si mesmo enquanto se levantava-se, olhou para o campo de batalha e não viu mais montros só um rastro de destruição e os corpos que eles deixaram buscou por Sukuna que estava segurando pela cintura da mulher e falando alguma coisas para ela, atravessou a torre que estava e olhou para onde Gojo lutava com Geto.
O moreno estava desmaiado e Gojo amarrava os pulsos do outro com seu véu e o arrastou para onde os outros estavam, Megume vendo isso foi rapidamente para o local cheio de corpos e sangue
- ele está morto? - Perguntou Elaine
- não só desmaiado - Gojo falou um pouco irritado, queria ter o matado
- cadê o meu irmão? - perguntou Sukuna em um tom baixo para Megume assim que ele se aproximou
- na infermaria - falou um tanto quanto frio e sério
- Nos vencemos - falou Sebastian se aproximando deles com um sorrio grande e um olhar cansado
- Sim, vencemos - falou a única mulher entre eles - com um sorriso tão grande quando o de Sebastian
- Leve ele para a prisão por favor Sebastian - falou Sukuna - o Gojo vai te acompanhar - os dois concordaram com a cabeça e levaram o homem desmaiado até a sela - por favor Elaine veja quantos ainda estão vivos e tente localizar Toge para mim
- sim senhor - falou a molher e também se afastou
- me leve para onde meu irmão está - olhou para Megume que apenas concordou com a cabeça, e se virou e saiu andando e o outro o seguiu
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- Toge! - falou Yuta se aproximando do outro segurando o seu rosto, a sua respiração estava passada faltava ar em seus pulmões e sangue em seu corpo - está ferido? Calma respira fundo - Yuta estava desesperado tentando encontrar feridas no corpo do outro, Toge respirou fundo e segurou o rosto de Yuta e aproximou suas testas tentando normalizar a sua respiração
- fique calmo, eu estou bem o sangue não é meu - falou e subiu sua mão para os cabelos do outro
- ah... que bom, você me assustou - Falou Yuta mais calmo - acabou? Está tudo bem? Vencemos? Já podemos voltar para casa?
- sim, acabou - Toge sorriu - vamos voltar - falou antes de selar os seus lábios nos do de cabelos pretos
- que bom... finalmente acabou - falou Yuta ainda com os lábios perto do outro e selou os seus lábios novamente
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O sol nasceu em Metann mostrando o fim de dias sombrios e de medo para os aldeões, era época de comemorar época de alegria finalmente tudo tinha acabo...
Ou quase tudo...
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