𝐬𝐢𝐱

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MAITÊ MARTINELLI

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MAITÊ MARTINELLI

Pego um elástico de cabelo e prendo meus cabelos loiros em um rabo de cavalo alto, aqui no catar faz muito calor e não quero ter essa preocupação enquanto estou ocupada torcendo para a seleção brasileira.

— Me passa o seu iluminador. — Isabella pede.

Entrego o item de maquiagem para a minha cunhada que logo agradece.

Me encaro no enorme espelho que tinha no nosso quarto, e se Deus permitir apenas de Gabriel e Isabella a partir dessa noite, e sorrio com o resultado do meu look. Optei pela tradicional camisa amarela da seleção com o número e nome do meu irmão e uma calça azul. Pego dentro da mala uma bolsa de ombro verde para complementar. Me encaro novamente no espelho e sorrio com o resultado.

— Linda demais! — Isabella me elogia.

— Graças a Deus que a blusa do Brasil parou de ser associada ao bolsominions. — faço um sinal de agradecimento com as mãos e escuto a risada da minha cunhada. — Uma blusa linda dessa sendo associada aqueles idiotas desocupados.

— Linda e anti-bolsonarista, do jeito que o Richarlison gosta.

— Cala a boca Isabella! — reviro os olhos e a encaro. — Não sei o porque que vocês começaram essa implicância comigo e o Richarlison.

— Ele ta na tua cunhadinha, e isso é notório. — Isabella comenta e eu paro para pensar em suas ações. — Ele te deu muita bola no jantar de ontem, mas a lesadinha ai nem percebeu.

— Ei! — coloco a mão no peito ofendida. — Eu quero evitar qualquer tipo de relacionamento com os amigos de Gabriel. Isso, na verdade, é uma regra universal.

— Não escuta o Gabriel, escuta o que o seu coração ou a sua boca estão mandando.

[...]

Me sento na arquibancada entre Isabella e Duda, logo atrás do banco dos reservas. Coloco Benício no colo e encaro o céu enquanto faço uma oração pedindo para que esse jogo seja abençoado e nos traga a classificação nas quartas de final.

— Ai meu Deus! — escuto a voz de Duda e encaro o campo.

Estava tão concentrada que nem vi que os jogadores da seleção brasileira e coreana já estavam adentrando no gramado. Grito eufórica e bato palmas.

— Ai tia, meu ouvidinho. — Benício reclama enquanto protege suas orelhas.

— Desculpa pequeno, titia esqueceu que você estava aqui. — deposito um beijo em seus cabelos pretos.

Coloco Benício no chão e me levanto, encosto a mão no peito e começo a cantar o nosso amado hino nacional.

Era emocionante ver os brasileiros cantando de peito aberto o nosso hino, ver como os meninos estão sendo amados nessa copa do mundo, isso os ajuda demais durante a partida.

𝐌𝐘 𝐆𝐎𝐀𝐋 彡 RicharlisonOnde histórias criam vida. Descubra agora