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MAITÊ MARTINELLI

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MAITÊ MARTINELLI

Eu já não respondia mais pelo meu corpo, meu corpo já não era mais meu. As mãos firmes de Richarlison passeava por todo o meu corpo, explorava tudo o que tinha direito. Minhas unhas, que estavam pintadas em um esmalte preto, arranhavam sua nuca levemente o causando arrepios.

Sua boca era quente mas delicada. Seus beijos eram lentos o que despertava em mim uma vontade ainda maior de o beijar. Richarlison sabia que estava me provocando, mas ao mesmo tempo sinto que ele só queria aproveitar aquele momento, guarda-lo em sua memória.

— Agora a porra daquela Choquei tem o que falar da gente. — Richarlison acaba com o pouco espaço que restava entre nós.

O calo juntando novamente nossos lábios. Desço minhas mãos por suas costas e levanto o tecido de sua camisa, sinto a sua pele quente contra a palma da minha mão. Faço questao de deixar marcas na sua pele com as minhas unhas.

Logo estou sentada na pia do banheiro. Richarlison estava entre minhas pernas, puxo o platinado para mais perto e estrelasso minhas pernas em sua cintura.

A ponta de seus dedos calejados passeiam pela minha perna, cada extremidade do meu corpo extremece com seu toque. Descolo nossos lábios e traço uma linha de beijos de sua orelha até seu pescoço. Richarlison tem um forte cheiro de perfume amadeirado misturado com bebida alcoólica.

Cheiro de homem que não presta.

As coisas começam a esquentar. Richarlison retoma nosso beijo com mais intensidade e aperta com uma certa força minha perna. Solto um suspiro pesado, esse homem estava me deixando louca.

Sua boca para no meu pescoço. Sinto beijos molhados em minha pele que se alternavam entre leves mordidas. Um gemido rouco escapa dos meus lábios, arregalo os olhos no mesmo instante mas tento manter a normalidade

— Porra Martinellizinha! — Richarlison me encara com seus olhos sedentos.

O garoto não quebrava o toque em minhas pernas. Acaricio de leve o seu rosto e vou descendo o toque até seu pescoço. Sua pele estava levemente avermelhada devido aos beijos que dei a pouco tempo. Richarlison tinha veias dilatadas em seu antebraço o que, particularmente, o deixava mais atraente.

Suspiro assustada quando Richarlison junta nossas bocas novamente. Suas mãos pousam em minha cintura e logo sou levantada no ar por um instante e sou colocada no chão.

Passo o braço por seu pescoço sem desgrudar nossos lábios por um segundo, estava sedenta por seu beijo. O toque de Richarlison me deixa vulnerável, porém dessa vez de uma forma boa.

Suas mãos passeiam por minhas costas e logo pousam na minha bunda. Richarlison faz questão de aperta-la fortemente, minhas pernas ficam fraca e me apoio ainda mais em seu corpo.

𝐌𝐘 𝐆𝐎𝐀𝐋 彡 RicharlisonOnde histórias criam vida. Descubra agora