I love you the way you are | Daniel Maldini

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dedicado a rwshford espero que goste ✨️

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Milão - Itália

- Como se sente, meu campeão da Itália? - Eu perguntei assim que me sentei na poltrona a sua frente.

- Um pouco melhor, grazie amore! - Daniel havia machucado a mão depois de uma trágica tentativa de colocar a estrela maior na árvore de Natal. Foi um acidente bem banal, mas que deixou Dani pra baixo, já que hoje receberíamos seus pais pra o nosso jantar. Paolo era um pouco exigente com o garoto, não era pra menos, era dono do clube aonde o filho jogava.

- Me deixa tentar colocar? Posso ser mais delicada... - Eu afaguei suas costas assim que me levantei.

- Delicadeza é algo que você não tem, pelo menos eu nunca provei... - O jogador proferiu quando eu virei de costas. Sabia do que ele estava falando. Girei os calcanhares pra ver sua cara com a expressão de desdém no rosto, era como se nem sentisse sua mão doer mais.

- Não acredito que mencionou isso, seu sem vergonha! - Ele gargalhou. Peguei a estrela amarela e subi na escadinha pra alcançar o topo. Me equilibrei o máximo que pude, mas ainda sim, era um pouco mais alto que eu.

- Que bela vista! - Ele soprou atrás de mim. Mal percebi quando ele havia levantado e se colocado li. Senti suas mãos pressionarem minha cintura, com menos força na direita, que era sua mão machucada. Ainda sim, eu reagi ao seu aperto.

- Você não perde tempo! Vai ajudar ou vai atrapalhar? - Tentei me desvencilhar de seu toque.

- Vou te ajudar com outra coisa... - Em um giro rápido ele me colocou no chão e selou meus lábios. Larguei a estrela e passei minhas mãos no seu pescoço, levando alguns dedos até sua nuca e puxando o cabelo dali. Daniel murmurou algo sobre meus lábios e apertou ainda mais seu toque. Senti minhas pernas fraquejarem quando sua língua encontrou a minha.

Começamos a dar leves passos para o sofá e quando percebi, ja estava em seu colo, fazendo pressão no meio de suas pernas, sem cortar nosso beijo. Eu amava o jeito que suas mãos me adoravam como se eu fosse venerada por ele, e talvez eu fosse. A maneira que seus olhos me encaravam depois que eu parti nosso beijo, me deixava mais apaixonada pelo homem a minha frente.

- Deu tudo errado a nossa árvore. - Eu balbuciei brincando com a gola de sua camisa.

- Eu te amo, Eloisa. - Ele disse me encarando, e automaticamente me desconcertando.

- Eu também te amo, Daniel - Respondi o beijando. - Tá tudo bem, meu amor?

- Claro, por que? - Eu colocou alguns fios de cabelo no lugar. - Eu amo os seus cachinhos

- Obrigada - Comentei envergonhada. -,essa declaração do nada me pegou um pouco desprevenida.

- Me desculpe -Ele sorriu alto. Eu amava sua risada. - Eu só senti a necessidade de te dizer. E Elô, - Ele encarou, notei a diferença em seu tom de voz. -, se por acaso meu pai dizer algo, você sabe, em menção ao Christian, ou começar com as bajulações de sempre, eu quero que você ignore isso, por favor. - Dani sempre se preocupou sobre seu pai e irmão. Era constantemente alvo das duras críticas do seu pai, que por mais que mostrasse seu amor e admiração pelo filho, criava sempre uma forma de fazer os dois estarem competindo pelo que faziam. Daniel odiava isso e sempre tentava me manter fora.

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