Capítulo 3

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Claro que sequer pensaria na proposta de casamento que Riccardo me ofereceu

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Claro que sequer pensaria na proposta de casamento que Riccardo me ofereceu. Uma de suas filhas já me causou problemas suficientes e ele ainda tinha a coragem de me oferecer a outra? Se eu tivesse pelo menos um motivo além do poder que ganharei com a união, talvez, poderia pensar em aceitar o acordo.

Só eu sabia o quanto era ruim viver ao lado de uma mulher que sequer sentia desejo. Quem me dera encontrar uma esposa que me despertasse um tesão avassalador. Meus dias com certeza seriam mais intensos.

A filha de Riccardo, Kiara. Tinha um corpo que despertou o meu interesse, isso não tinha como negar, ficou explícito no meu rosto que pensei inúmeras putarias com ela, ainda mais quando se inclinou à minha frente para pegar as malditas aranhas. Até Lorenzo notou a forma que comi a maldita com os olhos. O desgramado riu, achando graça em me ver olhando com malícia para a irmã de minha antiga esposa.

Naquele dia, depois que a conversa se encerrou e deixamos a residência de Riccardo, fomos direto para o Alcouce, beber e comer umas bocetas. Resolvi aproveitar muito e foder até sentir minhas bolas pedirem descanso. Desde o meu casamento com Aurora que eu só comia a boceta dela. A máfia repudiava traição dentro do sagrado matrimônio. Um homem que traía e enganava a própria mulher não passava de um verme, que queimaria nos mais terríveis dos infernos.

Apesar de não despertar tamanho desejo, Aurora servia para me satisfazer. Muitas vezes eu trepava com ela, mas pensava em putas do Alcouce. Essas sim sabiam trepar e enlouquecer um homem. Gostava de mulher sem frescura, que estava aberta a qualquer tipo de perversão.

Alguns dias se passaram, o meu consigliere aconselhou que eu fizesse uma festa em minha casa. Um evento para que as moças solteiras e disponíveis ao matrimônio pudessem ser apresentadas a mim. Gostei da sua ideia e resolvi acatar. Um dia antes da festa, passei no Alcouce para mais um dia de diversão. Levei Nicolo comigo.

— Mais um drink? — perguntou Nicolo. Seus olhos estavam vermelhos. O infeliz já tinha bebido demais.

— Sim — respondi, enquanto avistava uma das putas novatas olhando para mim. Parecia tentada a se aproximar de nós, mas tantas já haviam tentado ganhar a minha atenção essa noite e não conseguiram, ela devia ter ficado receosa em vir até mim. Só conseguia reparar no quanto a infeliz era bonita. Tinha um belo cabelo ondulado e loiro. Um corpo apetitoso que iria lamber cada centímetro noite adentro.

Levantei-me da cadeira e nem precisei dar uma explicação para Nicolo. Ele e todos me viram indo até a puta, com a intenção de abordá-la. Ela sorriu maliciosa com as minhas palavras, parecia feliz por ter sido a escolhida.

Levei-a para o quarto. Tranquei a porta e caminhei até ela, que estava parada em frente à cama, olhando-me como se eu fosse um deus grego, o homem mais bonito que já vi. Parei diante dela sem expressar nenhuma emoção. Segurei o seu queixo, erguendo seu rosto. Ela piscou os longos cílios, fitando-me com luxúria.

NO DOMÍNIO DO MAFIOSO: Virgem Sentenciada: Máfia Caccini 1Onde histórias criam vida. Descubra agora