CAPÍTULO IV

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Olá, caros leitores, sejam bem-vindos ao início desta jornada. Gostaria de agradecer a todos que estavam aqui esperando ansiosamente por este momento.

🚨 Aqui vão alguns avisos importantes:

1. Este capítulo pode conter spoiler dos livros do universo Game of thrones e House of the dragons.
2. Está leitura não é recomenda para menores de idade, contém álcool, drogas, relações incestuosas, violência e outros, peço encarecidamente que não desobedeça este aviso.
3. Algumas narrações podem ser GATILHO para alguns leitores.

Notas da autora:
• Façam comentários sempre que acharem necessário, críticas também são construtivas e ajudam a moldar o roteiro da história. Compartilhem com leitores que podem apreciar (amigos com quem você pode conversar sobre este livro) nossas redes sociais estão sempre abertas e você pode enviar mensagens e tirar dúvidas. No tiktok e Instagram você pode encontrar conteúdo sobre os personagens (@RuneTawhito)

Obs: se você encontrar alguém erro de digitação ou gramática por gentileza marque para que seja ajustado, todos os capítulos passam por revisão de texto por outro corretor além de mim, mas todos estamos passíveis a errar.

BOA LEITURA ❤️‍🔥🌊🖤

           Talvez em algum dia o Príncipe Caolho se curaria das feridas causadas por seusobrinho Lucerys na noite em que finalmente o único Targaryen do lado dos verdes que ainda não tinha dragão começou a montar a maior fera existente, até aquele...

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          Talvez em algum dia o Príncipe Caolho se curaria das feridas causadas por seu
sobrinho Lucerys na noite em que finalmente o único Targaryen do lado dos verdes que ainda não tinha dragão começou a montar a maior fera existente, até aquele momento. Mas naquele momento para Aemond a falta de seu olho era a única coisa que realmente ainda o assustava neste mundo. A saída do príncipe foi um sinal claro para Visenya, se ela quisesse o ferir saberia exatamente onde atingi-lo, a garota não desejava o mal para aquele menino, porém, se fosse preciso escapar das mãos de seus parentes tão doentes ela faria. Seria ela a roubar o segundo olho do rapaz.

           A rainha mãe naquela tarde também fez uma visita a Visenya, ela parecia mais lúcida ou mais manipuladora, seja como fosse Alicent estava ali para responder por seus próprios problemas. Duas batidas quebram o silêncio naquela torre, e a pessoa que bateu nem ao menos espera por uma resposta e abre a porta como se as batidas fossem uma concessão mínima, era ela que tinha o poder de abrir a porta sem qualquer aviso se assim desejasse. – Eu poderia esperar qualquer visita, mas você realmente me surpreendeu. Você disse que eu era algo semelhante a perdição, no entanto você está em um cômodo pequeno com a sombra mais perigosa que você já viu. – Visenya está sentada em sua cama como tem feito a maior parte dos dias desde de sua chegada, trancada em uma quarto e presa dentro de seus próprio pensamentos, ela era bem mais perigosa sozinha com sua mente que na companhia do seu inimigo mais perverso.

           Facilmente poderia surtar no isolamento e realmente aquecer essa cidade com chamas, com o fogo de dragão dentro daquele coração.
– Por alguma razão, os meus três filhos desejam que você viva. Eles querem que você tenha uma longa estada aqui. Me intriga, pois, cada um parece querer algo incomum de você. E eu sou a mãe deles, eu jamais faria algo para feri-los, então essa visita é amigável, até o momento você está livre da espada de Sor Criston cole, até o momento. – Alicent vestia um imponente vestido verde, com um rendado em ouro, coisa extremamente fina e cara, talvez fosse das rendeiras de Dorne ou tivesse vindo direto de Pentos, pouco importava a origem, ele estava ali repousando no corpo da segunda esposa de Viserys I, um homem obcecado por sua própria casa, um pai perdidamente apaixonado por sua primeira filha, uma paixão que o motivava a levantar do leito de morte para resguardar sua descendência. O que diria o Rei se estivesse vivo para ver sua esposa desfilar nessas cores insultando a casa do dragão e seus estandartes.

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