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𝟬 𝟱 ⌇𝖲𝖴𝖦𝖴𝖱𝖴 𝖸𝖴𝖭𝖠 ﹅ ୨୧ ៹ ִ ۫ ּ 🍷⭑ 📁 ݁𖥻٬٬ 🧧 !
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— Tem certeza que não quer? - Chishiya inclina o saquinho de salgadinho de queijo em direção ao rosto de Yuna. A garota tapa o nariz e se afasta.
— Só se você quiser que eu vomite em cima de você - Yuna faz careta e morde seu lanche — Prefiro ficar com essa maçã.
— Cê que sabe - Chishiya diz.
Mais uma observação sobre seu palpite.
— Ou o Valete vai começar a matar, ou alguém com medo disso vai começar a matar - Banda diz — Até que uma dessas possibilidades se realize, o jogo não vai parar.
— Cê falou tudo - Chishiya concorda.
— Enquanto a gente compartilhar os naipes, vai dar tudo certo - Ippei, o garoto de macacão, diz.
— Não tenho certeza - Chishiya nega.
— Ah, caralho! - Um cara grita e empurra outro cara — Por que você não faz?! Fala logo! Desembucha!
— Você está bem? - Yuna se aproxima dele junto com o Banda. Banda tenta ajudar o cara a levantar e Yuna percebe que ele fala algo no ouvido do garoto, mas ela não escuta.
O homem que o empurro se aproxima deles e Yuna tira seu canivete do bolso e aponta para o rosto do homem. Todos ofegam e algumas pessoas se afastam dela.
— As regras dizem que não podemos matar ou usar alguma arma! - Uma senhora grita do outro lado da sala.
— Mas eu nem encostei nele - Yuna diz para a senhora e se vira para o cara de novo — Mas, caso você faça alguma coisa, eu enfio esse canivete no seu olho.
O garoto que foi empurrado coloca a mão no ombro de Yuna, dizendo silenciosamente que está tudo bem. Ele avisa que vai dizer o naipe do outro homem e mente sobre o naipe. Ippei vê e ofega, mas Chishiya o cala.
Logo, eles entram nas celas novamente e falam seus naipes, quando saem das celas, o telão no local principal mostra que o homem que foi ameaçado por Yuna morreu. Obviamente.
