Meu Fake Amor | Seongjoong

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— Sabe — começou Seoho, enquanto eles entravam no sindicato estudantil, as mãos, firmemente juntas e os membros quentes e soltos e com alguns goles. — é melhor que isso não seja como nos filmes, é melhor não nos fazer cair amor. Li isso antes em livros, você sabe.

— O que você acha que é isso, A Proposta? — Hongjoong riu. — Estou mais em forma que a Sandra Bullock. Se você estivesse destinado a se apaixonar por mim, teria feito há muito tempo — Olhou para ele, baixando a voz e erguendo uma sobrancelha sugestiva. — A menos que você já tenha, é isso.

Seoho riu. Bem, tudo bem. Eles ainda eram o casal mais gostoso dessa festa.

Hongjoong olhou ao redor do salão do bar, banhado em luzes refletindo corações brilhantes e brilhantes e os destaques do cabelo das meninas e os olhos brilhantes dos meninos. Estava quente, ou talvez fosse a bebida nas veias, ou ambos, e a música pulsava eletricamente e piscava no cérebro.

Era engraçado, o jeito que mostrava total semelhança com o Aurora do ano anterior, exceto que o do ano passado parecia mais brilhante, de alguma forma, em sua memória. Menos sombrio.

Talvez tenha algo a ver com o fato de que um menino flexível, doce e de cabelos macios não estava pressionado contra seu lado, acariciando seu pescoço enquanto cantava com a música, rindo em seu ouvido de piadas que esquecia segundos após dizê-las, iluminando cada fenda de seu coração.

O que Hongjoong fez para perder isso? Por que ele foi um idiota naquele pub?

Ele gostaria de poder voltar no tempo para um ano atrás, agarrar-se a Seonghwa e nunca mais soltá-lo. Ele sentia falta dele. Ele o amava para um caralho.

Hongjoong engoliu o pensamento, sentindo-se azedo e triste de repente, e ele não queria isso, não quando tinha outro melhor amigo ao lado e talvez não estivesse apaixonado por ele, mas poderiam se divertir, punindo Jaein por seus pecados ou não. Sob as luzes coloridas piscando, Seoho parecia positivamente magnético.

— Vamos dançar — disse Hongjoong, puxando-o ainda mais.

Seoho seguiu facilmente, parando para pegar duas taças de champanhe alinhadas ao longo do bar. Ele passou um para Hongjoong e sorriu, o cabelo escuro brilhando sob as luzes baixas e os olhos brilhantes.

— Vamos dar a nós mesmos a porra do melhor encontro falso da vida — Hongjoong disse, batendo seu copo contra o dele, reforçado pela doce queimação da bebida quando encontrou seus lábios. — E se por acaso encontrarmos Jaein, nossa sorte é dupla.

Os lábios de Seoho cresceram em um sorriso lento e fervente. Hongjoong sentiu-se embriagado e tonto e também um pouco sinistro. Eles governariam esta noite, e ele não pensaria em Seonghwa nem uma vez.

Deslizaram para a pista de dança, misturando-se com os corpos e fundindo-se com as luzes e a música.