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Amor para sempre removido - Kaldur x Leitor

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"A doença de Hanahaki é uma doença nascida do amor unilateral, fazendo com que as flores se formem e cresçam nos pulmões dos não correspondidos, as pétalas tossidas com frequência crescente. Se o amor não for correspondido, as flores que enchem o peito do paciente acabarão sendo fatais."

Você se sentou ao lado da cama do hospital de Kaldur, segurando sua mão. Ele acabou de sair de uma cirurgia após desenvolver a doença de Hanahaki quando descobriu que Tula não retribuía seus sentimentos. Embora soubesse que não seria capaz de amar novamente, Kaldur manteve suas obrigações como Aqualad, desistindo da emoção para sempre.

Você estava a caminho de estar no mesmo barco. Quando lhe disseram que Kaldur estava vomitando pétalas diagnosticadas com a doença de Hanahaki, seu coração chorou quando de repente sentiu suas próprias flores começando a crescer. Você nunca se ressentiu particularmente de Tula, mas ela não era sua pessoa favorita. Especialmente não agora. Isso foi culpa dela.

Seu corpo era diferente da maioria e, neste caso, de um jeito ruim. Seus pulmões principalmente impediram que as pétalas escapassem, o que estava te matando mais rápido. Uma tosse rara talvez produzisse duas ou três pétalas, quatro no máximo. Portanto, quase impossível de notar. Funcionou a seu favor; você ainda pode se concentrar em missões e em sua vida cotidiana. A única diferença agora é que seu tempo era limitado. Sua vida foi reduzida a um cronômetro, cada segundo trazendo você mais perto de sua morte. Estranhamente, você mal se importava.

Quando Kaldur se mexeu, você sutil e rapidamente puxou sua mão da dele. Ele não precisava saber que remover suas próprias pétalas mortais fazia com que as de outra pessoa crescessem. Seus olhos se abriram e ele se virou ligeiramente para olhar para você. "Olá, (S/n). Você esteve esperando aqui o tempo todo?

Você assentiu com um sorriso triste. "Todo mundo estava aqui também, mas eles tiveram que ir para casa. Eles queriam ficar, no entanto. Era verdade. Eles foram embora um a um, tentando encontrar motivos para ficar. Você foi instruído a atualizá-los sobre a condição de Kaldur enquanto ele se recuperava.

"Obrigado por ficar. As pétalas sumiram, certo?

Você assentiu novamente, um pouco mais devagar que o primeiro. "Sim. Seus pulmões estão livres de todas as flores e pétalas. Você nos deu um baita susto ali, Kaldur.

"Me desculpe. Eu não tinha intenção de-"

"Não é sua culpa. Não há necessidade de você se desculpar. Você o tranquilizou. Por mais que doa ser continuamente lembrado de que não há como ele retribuir o amor, você ainda se importava com o atlante e queria ajudar o máximo que pudesse. É melhor passar um tempo com ele em seus últimos dias. "Você deve estar de pé amanhã com poucas limitações, e depois sem nenhuma no dia seguinte."

Kaldur não respondeu e dirigiu seu olhar para a janela com um olhar solene em seu rosto. Suas flores haviam sumido; isso deveria deixá-lo feliz, certo?

"Algo está errado?"

Ele suspirou. "Estou apenas desapontado por não poder amar novamente. Foi bom estar apaixonado, mas agora outra pessoa vai contrair a doença de Hanahaki, já que não posso mais retribuir.

'Sim, eu.'

"Algumas pessoas tatuam um símbolo na clavícula que significa que suas flores foram removidas. Talvez você consiga isso para evitar que alguém se apaixone por você. As palavras podem soar duras em uma situação diferente, mas não nesta. "Isso é o que eu faria."

Kaldur ponderou. "Acho que vou. Parece a melhor opção." Ele estabeleceu como objetivo fazer a tatuagem assim que pudesse. "Obrigado por me dizer isso."