TRÊS | AJOELHAR-SE PRA VOCÊ

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Só queria dizer que uma mensagem em específico do personagem tem erros ortográficos. Compreendem, plisss

 Compreendem, plisss

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A realidade, era que Jimin não via mais jeito de jogar Jungkook pra fora de sua casa.

Não podia contar nos dedos os dias em que o moreno apareceu ali. E merda, Jimin já não está mais nem aí. Qual o problema manter um quase desconhecido dentro de seu lar? Eles transaram, não tinha o que temer.

O aperto que o Jeon fazia em seu corpo já não era mais estranho. O ar quente que saia de sua boca e batia contra a sua pele rente ao pescoço não lhe causava mais agonia. Jungkook dizendo que gostava de si não o fazia ter os cenho franzido. No final, o loiro cedeu a ele e deu um voto de confiança para que pudessem se conhecer melhor.

A televisão do quarto havia sido esquecida, o filme rolava sem ninguém prestar atenção. O frio presente no cômodo deixava Jungkook encolhido contra o corpo do loiro, nos seus pés as meias brancas esquentavam, mas as mãos geladas tocavam a pele do Park, que resmungava pelo toque gélido demais.

— Eu só quero esquentar as minhas mãos, coração — resmungou baixinho, tão preguiçoso — Olha como 'tão vermelhas. Tá dormente.

— Não ligo. Isso não é motivo de enfiar elas dentro da minha camiseta e tocar na minha barriga.

— Eu não vou tocar mais então — compreendeu o outro. Jimin estava quente e sentir outro corpo frio tocar o seu fazia sua pele querer se afastar pela temperatura drástica — Mas não quero parar de te abraçar.

Jimin revirou os olhos. No entanto, não o impediu de lhe abraçar bem apertado. Suas mãos foram no automático para o cabelo grandinho, ao mesmo tempo em que um sorriso brotou nos lábios.

Queria entender qual a porra do problema do Jeon. Também não estava se importando tanto, se ele queria desse jeito, assim seria.

Jungkook resmungou quando sentiu a mão direita do loiro aprofundar mais ainda no carinho que recebia na nuca. O pensamento do Park nublou quando sentiu a língua do moreno passar por todo o seu pescoço.

— Se for pra provocar, é melhor parar logo com isso, Jeon.

— Eu acho tão gostoso ouvir de sua boca o meu sobrenome. É bom escutar. — grunhiu, dando uma mordida na pele macia e recebendo um tapa no braço

— E eu acho você muito ousado.

— Não acha, não — subiu em cima de seu corpo — Caralho, puta de homem lindo.

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