𝐗𝖨

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𝐋𝐄𝐕𝐈

- Ok, essa parte eu já entendi. Agora me digam onde está a carga do galpão 13? -- me levantei e pus minhas mãos sobre a mesa do meu escritório. Nada. - Não sabem, certo? -- eles concordaram. - Tudo bem. Ok. -- respirei fundo, não tô afim de matar ninguém hoje. - Vou deixa essa questão nas mãos do blindado. Peguem esses documentos e entreguem diretamente para ele, entendido? -- confirmaram e, eu apenas os dispensei.

Puta merda. Essa porra não tá nada legal. Caralho. Culpa daquele fudido, como sempre. Porra.

Preciso esfriar a mente, essas porras estão me esgotando desde que eu cheguei. E depois acham que ser vice-líder de uma máfia é só maravilhas. Seguro minha vontade de ri. Talvez esse seja uns dos problemas que sempre me fazem encher a cara nas festas. Está bêbado pra mim é melhor do que está sóbrio e ter que lidar com essa porra.

Já no caminho da volta para casa, me surpreendi por ainda está sóbrio. Está em casa novamente é muito bom, já que no Canadá eu não podia fazer merda nenhuma além de estudar e treinar, porra. Já no Japão é diferente, aquele velho não está aqui pra me dar ordens. Fudido. Espero que morra logo com a tuberculose de mil anos dele. Ri.

Tinha acabado de fazer a curva com carro quando ouvi uns gritos de socorros. Saí do carro e segui os gritos, puta merda, rua escura do caralho. Quase tropecei em algumas latas vazias, porra.

Franzi o cenho tentando enxergar os indivíduos. Tentativa de abuso? Porra novamente.

- Solta ela agora. -- digo calmo. - És surdo? Solta ela. -- ele me olha assustado, provavelmente me reconheceu, porra. O filho da puta apenas saiu correndo. Me aproximei da garota de se encolheu um pouco. - Você tá bem?

- Levi? -- se questionou supressa. - É você?! Céus! -- correu em minha direção e me abraçou, retribui ainda confuso.

-- Yuna? -- tive a mesma reação que a sua. - Que loucura! Você tá bem? -- me afastei um pouco e olhei pra mesma. - Ele fez algo com você? -- a mesma piscou lenta.

- Eu.. tô, tô bem. -- pronunciou lenta.

-Vem. -- abracei a mesma de lado. - Vou te levar pra casa. -- abriu a porta do carro e vi a mais baixa entrar calmamente e pôr o cinto. - Calma, ok? -- assentiu - Você tá segura agora.

Liguei o carro e dirigir calmamente pelas ruas de Tokyo.

- Onde fica sua casa, Yuna? -- perguntei com os olhos na pista. - Yuna? -- franzi o cenho e olhei rapidamente para mesma que estava dormindo. Ri fraco.

Próxima parada: minha casa.

Tempo depois.

Depois de pôr Yuna em um dos quartos de hóspedes fui tomar banho. Tava necessitando. Nesse meio tempo Armin aparaceu de repente aqui me encontrando apenas de toalha. Ri da sua cara de desgosto e fui pôr uma roupa enquanto o mesmo voltava pro andar de baixo.

- Eae! -- o cumprimentei após me jogar no sofá. - O que te traz aqui a essa hora, Arlert? -- o mesmo me encarou estranho por um tempo e logo se pronunciou.
Ok, né?

- Rainer me comunicou sobre o galpão 13. -- assenti. - Verifiquei as câmeras próxima do local e não consegui indentificar quem foi o culpado, ou melhor os culpados. -- minha expressão de confusão foi nítida. O mesmo respirou fundo e prossegui. - Continuando, não consegui vê os rostos dos caras, mas consegui localizar as cargas furtadas. -- me olhou rapidamente e me entregou seu smartphone reserva.

Ele é o Meu Tipo!·𝐄𝐑𝐄𝐍 𝐘𝐄𝐀𝐆𝐄𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora