𝐕𝖨

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[...]

Yuna já não sabia mais o que estava fazendo ou acontecendo. Nunca foi de ingerir diferentes bebidas alcoólicas em uma única noite.

A mesma sentia seu corpo se movendo de acordo com a música, que agora, parecia uma pouco distante e abafada. Enjoada, Yuna se retirou rapidamente da pista de dança indo em direção ao segundo andar da casa.

Armin tinha ido ajudar o tal de Reiner, o que resultou na jovem de 17 anos sozinha e "um pouco" bêbada no meio de desconhecidos.

Após travar uma lutar contra a escada, alternando, sem querer, entre subir ou desce os degrais da imensa escada. A Takahashi mais nova põe as mãos na parede ao lado de seu corpo e segue reto a procura do primeiro toalete que encontrar.

A ânsia de vômito veio fortemente dessa vez, fazendo a mesma quase cair desengonçada no chão do corredor. Vagando perdida entres os corredores imensos daquela casa desconhecida.

A jovem encontrou uma porta entre aberta e sorriu pequeno e suspirou contente, caminhou rapidamente e esperançosa acreditando que colocaria um fim em suas náuseas de vômito.

Aproximou-se o bastante até encostar seus delicados dedos na porta de madeira branca e extremamente lisa com pequenos detalhes. Linda, a mesma diria se estivesse se sentindo bem no momento.

Empurrou a porta e se deparou com um quarto que de cara percebia-se que era de hóspedes. Entrou no quarto com esperança de encontrar algum banheiro e conseguiu, suspirou novamente aliviada.

Náuseas atrás de ânsias que faziam sua barriga contrair de dor e pela pressão das ânsias horrorosas de vômito. De fato essas sensações são horríveis. -Zoe me paga!- pensou a mesma.

Entrou no banheiro e encostou a porta atrás de si, e logo ajoelhando em frente o vaso sanitário, seu vômito veio com tudo assim que a jovem abaixou a cabeça acima do vaso.

Yuna já estava se sentindo fraca de tanto contrair suas entranhas para forçar todo líquido que a estava deixando mal saírem de seu corpo.

Levantou lentamente e se dirigiu a pia do local. Lavou a boca e preferiu não molhar o rosto pois ficaria parecendo uma palhaça por conta da maquiagem.

Assim que sair do cômodo já um pouco lúcida, avistou um ser deitado na cama do quarto. Caminhou lentamente até a saída e assim que estava fechando a porta deu de cara com ele. Porra! De novo?

-- Aprontando alguma, Yuna? -- se aproximou mais da garota com os braços cruzados.

-- Não é da sua conta. -- tenta seguir caminho mas acaba tropeçando no tapete do corredor. Soltou um grito fino e agudo pelo susto, fechou os olhos esperando a queda que nunca veio.

-- Presta atenção, tonta. -- profere após impedir meu corpo de colidir com o chão. Abro meus olhos e o encaro feio. Céus, aquelas bebidas não me fizeram bem! -- Um "obrigada" seria ótimo. -- ri.

-- Como já disse antes, tonta é a sua mãe que colocou um acéfalo como você no mundo. -- puxo meu braço de sua mão bruscamente. -- E não, não vou pedir obrigada. Me ajudou porque quis, otário. -- ando apressadamente para longe do mesmo e já perto da escada, viro-me para trás e monstro meu dedo do meio e o vejo sorrir sínico. Filho da puta.

...

-- Não creio que ficou bêbada por milésimos minutos. -- rir da minha desgraça. -- Por não foi ao meu encontro? -- diz após se sentar no banco de motorista.

Ele é o Meu Tipo!·𝐄𝐑𝐄𝐍 𝐘𝐄𝐀𝐆𝐄𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora