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POV NARRADOR

Assim que chegaram no quarto, não precisaram de muito para estarem na cama. O clima entre o trajeto que fizeram do carro para o elevador, até finalmente estarem no quarto, já era de alta tensão sexual entre as duas. Os corpos se arrepiavam e estavam ansiosos para se tocarem de forma mais íntima. Sarah tinha deixado uma mensagem para Thais avisando  que estava acompanhada e que não queria ser atrapalhada, nem por ela e nem por Bill, o que fez ela escutar muitas piadinhas, todas ignoradas. Tinha coisa mais importante pra se importar naquele momento.

Sua boca beijava os lábios da morena abaixo de si com fome e com todo tesão que sentia dentro de seu corpo. Suas mãos criavam vida própria e tocavam em cada canto daquele corpo que ela estava mais do que ansiosa pra vê sem nada. O ar faltou e ela separou seus lábios do da morena e fitou seus olhos e o sorriso que ela tinha. Ela parecia está sempre sorrindo. Era linda demais. Sarah passou seu dedo desenhando os lábios da morena e sentiu seu dedo ser sugado pra dentro da boca dela. Viu como os olhos de Juliette pareciam pegar fogo de tão escuros de tesão que estava e suspirou. Voltou a beijar a morena agora de uma forma mais firme e rápida. As mãos tirando as próprias roupas e tirando as da morena também.

:- Vem cá galega - Sarah contemplou o corpo nu da morena na cama, os seios volumosos e empinados que pareciam chamar por ela, que não se fez de rogada. Levou seus lábios até os bicos que estavam endurecidos pelo prazer e sugou com leveza, escutando um gemido baixo de Juliette. Queria mais, muito mais daquilo. Passou a língua em volta da auréola e brincou com o outro seio com suas mãos. Viu como aquela parecia uma área sensível pra morena, então mamou com vontade e passava a língua em volta de todo o biquinho, sugando e apertando. Chupou os dois e os deixou sensíveis, escutando os diversos suspiros de Juliette que saiam contidos e baixos - Tu não queria saber como acabar com a minha marra? - Sarah apenas assentiu sem muita reação, vendo a morena apoiada nos cotovelos e com um sorriso delicioso no rosto.

:- Como? Fala pra mim - a loira estava ansiosa demais e queria mais do que nunca sentir o gosto da mulher na sua boca

:- Dando uma chupada na minha buceta - o olhar de Sarah ficou ainda mais escuro quando Juliette abriu as pernas e se ofereceu toda pra ela. A lubrificação que escorria dali mostrava o quanto a morena estava excitada e parecia ansiar por aquilo.

:- Porra - Sarah se aproximou como uma leoa faminta, deixou um selinho em seus lábios e foi descendo seus beijos para o vale de seus seios, barriga, umbigo, virilha e se ajeitou bem ali no meio das pernas da morena. Quase se sentiu  embreagada com o cheiro que vinha dali. Com a língua firme, deixou uma lambida por toda a extensão da sua boceta, deixando um pequeno beijo no clitóris, sentindo Juliette arquear as costas e segurar seu cabelo - Assim? - perguntou, seus olhos fixos em todas as reações que a morena tinha

:- Isso, me chupa vai - o quadril de Juliette já se remexia procurando mais contato com a língua de Sarah, que voltou sua boca para sugar o clitóris inchado da morena. A loira segurou suas coxas com força,e afundou a boca na carne quente e macia de sua buceta molhada. Juliette gemia de um jeito manhoso e baixo,nada muito escandaloso. Sarah gostava de como soava, parecia que a morena queria que só ela escutasse o quanto ela estava sentindo prazer. Sem aviso, Sarah introduziu dois dedos na entrada apertada da surfista, que agarrou o lençol e soltou um gemido longo - Caralho, me fode, isso - a boca da morena era suja, ela soltava palavrões e dizia coisas como "olha como minha boceta engole seus dedos" "eu vou gozar tão gostoso pra você". Era intenso. Sarah nunca tinha tido nenhuma experiência como aquela.

Ela assistiu a morena apertando os próprios seios enquanto seus dedos a fodiam de forma rápida e forte. Notou a tatuagem que ela tinha na costela e escalou seu corpo beijando a mesma. Aproveitou e ficou ali brincando com os seios da morena, até sentir que ela gozaria. Seus dedos cada vez mais sendo espremidos ali naquele buraco quente e apertado.

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