Pontos de Exclamaçã

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— Não faça mais isso.

— O quê ?

— Falar sobre nossos assuntos com terceiros.

— Porquê?

Silêncio.

— Ok , desculpa. É que você não estava acordando e eubprecisava de você...— Eu finalmente parei de fitar o teto e a observei enquanto falava.

— Eu só quero que faça o que combinamos. Limite-se a isso.

— Nossa, ta bom...— Ela respondeu.

Silêncio.

— Eu tenho medo...de morrer. Eu nao tenho muitas pessoas. — Comentou enquanto brincava com com um carrinho de madeira. — Minha mãe se foi cedo demais.

— Não tenha medonda morte. Ela caminha pela sombra de todos. Uma hora sera sua vez de dançar com ela. Todos nós iremos. — Rebati enquanto a observava.

— Namoral, você me da medo.

— É, eu sei. — Fitei o teto novamente.

— Não tem medo da morte, Sam? — Que pergunta idiota.

— Não.

— Entendi...sabe, mesmo você sendo tão...diferente das outras pessoas, eu gosto de conversar com você. — Soltou uma risada nasal que que me fez sorrir.

— Quem ?

— Você, Sam.

— Te perguntou?

Silêncio. Ok, eu brinquei na hora errada dessa vez, mas não vou me desculpar.

[...]

Eu tenho uma sensação de que estou sendo observada a cada passo que dou.

Mas isso não é algo ruim, é ate divertido na verdade...

O medo é um aviso de quando devemos usar a coragem. É por isso que eu sempre digo que ser forte, é rer coragem. Enfrentar e superar suas limitações.

Jamais saberei como é temer com o verdadeiro medo...

Como se as palavras deslisadas sob a pagina fe meu livro não fizesse sentifo  ao ser tocada pela ponta de meus dedos através do livro que seguro em meus braços.

— Você ta lendo?

— Sim.

— É sobre o quê ?! — Indagou.

Ce ta maluco...

— Silêncio é bem apreciado nessa casa. — Vi a de cabelos claros me fitando agira em silêncio.

...

Hm, gostei.
Apesar dos assassinos em série, das pessoa com a maior falta de empatia uma lela outra, de invasões de privacidade...eu eu gostei daquilo.

Taylor estava aprendendo a se comportar.

Que fofa.

— Precisamos falar sobre esse que está solto, oque devemos fazer ?

— Hm, a gente pode tentar chamar os meninos e procurar na floresta, se conseguirmos a chave. — Falei fazendo a garota corar levemente animada com a ideia.

— Uooou! — Sorriu. — Que louco! — Manto minha expressão neutra tebatndo analisá-la.

Hm...

— Certo. — Fechei o livro colocando em cima da mesa que ficava ao lado de minha cama.
— Podemos tentar ver algo, procurar por pistas, etc. — Expliquei.

— Mas e se a gente for atacado e...?

— Ninguém morre. Eu estarei com vocês — Acentuei fazendo a garota corar levemente e fazendo a mesma se sentir segura... uma pena não poder ser tão tarde pra não sermos pegos...

— Você é uma genial!!! — Gritou me fazendo sentir nojo de tal ato.

Eca.

Que deselegante...

— Eiii, meninas! — Ouvimos uma voz que se fez presente atrás da porta de nosso quarto. — Preciso falar com vocês...é importante! Juro. — Seu tom de voz parecia um tanto...exausto? Taylor me encarava como se esperasse uma reação minha sobre as coisas. Ela não dizia nem me olhava mais. Se mantinha neutra.

Só observava o ambiente, positivamente desapontada pela forma rude com que eu lhe direcionei aquelas palavras grossas...

Certamente eu iria me desculpar depois...

— Eiii, meninas?? — Antes que pudesse concluir meus pensamentos mais profundos sovre a garota que mexia recentemente coma minha cabeça, sou interrompida pelo Vampiro que logo se arrependeu amargamente de ter vindo me perturbar por aquela hora.

Ao ver que a minha colega pega um fone e tenta se manter ocupada, eu simplesmente ignorando a minha presença,.resolvo vaminhar até a porta a abrindo e dando de cara com um Douglas sorridente.

— Sam!

— Douglas. — Falei sem ânimo percebendo o garoto analisae minha expressão.

— Eu posso entrar...?

— Claro! Á vontade. — Dei espaço para que o rapaz pudesse passar logo para o outro lado do quarto. — Só não toque  nada , por favor. — Camjnhei ate aprotq a abrindo e vendo a expressa do do jovem levemente animava ao entrar.

[...]

Supostamentebeu sintiria satisfação em em ouvir reclamações sobee qualquer coisa.

É claro que já não estados na idade...visto que...a situação também em que nos encontrávamos não era tão favorável...

[...]

Eu, Você E Alguns Serial Killers Onde histórias criam vida. Descubra agora