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– Mãe! – Ginnah se vira em sua direção e abraça

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– Mãe! – Ginnah se vira em sua direção e abraça. – Finalmente a senhora está bem! – Ela se afasta a encarando. – O que aconteceu mãe? O doutor não me disse nada...

Linnah sorri e suspira. – Eu estou com pneumonia.

– Mãe... Isso...

Linnah coloca as mãos nos ombros da Ginnah. – Pode ficar despreocupada, filha. Tem cura. – Linnah sorri. – Eu só preciso tomar uns medicamentos e mudar a minha alimentação. E já tomei a vacina para me proteger da Pneumonia, não tinha tomado antes.

Ginnah suspira e pega as mãos da sua mãe e segura firme. – Isso é muito bom mãe... Mas não é grave né?

Linnah nega com a cabeça. – Felizmente, não. Eu estou no começo da Pneumonia. Fazendo os tratamentos, tomando medicamentos e me alimentando adequadamente, eu vou estar curada rapidamente. – Linnah coloca a mão no cabelo de Ginnah. – Fico feliz que você esteja bem, filha.

– Eu digo o mesmo mãe... – Ginnah abraça a sua mãe forte.

Após se abraçarem, Linnah se afasta com um sorriso no rosto e olha pro Kazuki. Ela pergunta:

– Quem é esse rapaz bonito ao seu lado, filha?

Ginnah olha pro Kazuki lembrando da existência dele. – Mãe! – Ginnah diz reprendendo o que ela tinha acabado de dizer. Ela suspira fundo. – Mãe, esse é o Kazuki. Meu... Meu... – Ginnah pensa o que ele era seu.

– Amigo. Amigo do colégio. – Kazuki diz se aproximando e estendendo a mão em direção da Linnah. Linnah aperta a sua mão. – Prazer em te conhecer Sra. Linnah. – Ele sorri gentilmente.

– O prazer é meu, Kazuki. Pode me chamar só de Linnah, sem senhora por favor, me sinto velha. – Linnah sorri.

– Claro, Linnah. – Kazuki se afasta e novamente sorri.

– Vamos para casa mãe? – Ginnah pega o braço da Linnah e caminha com ela em direção da porta do elevador.

Linnah para de andar fazendo a Ginnah parar. – Você não vai convidar o Kazuki para ir lá em casa?

– O quê? Claro que não mãe! – Ginnah diz em sussuro.

– O que ele veio fazer aqui então? – Linnah pergunta.

Ginnah cora e vira o rosto envergonhada. – Eu chamei ele pra me acompanhar... Ele me ajudou quando a senhora estava no hospital.

𝑁𝑈𝑁𝐶𝐴 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝐴𝑀𝑂𝑅!Onde histórias criam vida. Descubra agora