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Ginnah estava em uma jardim cheia de diversas flores, de diferentes formas e cores

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Ginnah estava em uma jardim cheia de diversas flores, de diferentes formas e cores.

Um sorriso se forma em seu rosto e aquele lugar traz uma paz que não se lembrava de como era senti-lá.

Se abaixando perto de uma rosa vermelha, ela se inclina e a cheira.

– Muito cheirosa... – Ginnah comenta e escuta um barulho de graveto sendo quebrado. – Tem alguém aí? – Ela se levanta rapidamente olhando em volta.

– Amor? Aconteceu alguma coisa? – Ginnah ouve uma voz atrás de si e vira em sua direção.

– Você? – Ginnah faz uma pausa dando passos para trás. O céu que antes estava azul, agora está nublado.

O seu coração começa a palpitar.

– Você está bem? Parece irritada... – A pessoa se aproxima colocando uma mecha do cabelo atrás da sua orelha.

– O que você faz aqui, Kazuki? – Ginnah pergunta dando mais um passo para trás.

Kazuki observa ao redor. Voltando a sua atenção nela, engue uma de suas  sombrancelhas, dando a resposta que para ele era óbvia:

– Eu vim nesse jardim para pegar algumas flores para você. – Ele estende o buquê em sua direção.

Por um pequeno momento, Ginnah esquece de toda frustração e arrependimento. Entretanto isso acaba quando ela vê ele sorrir.

Ginnah bate no buquê que caí no chão. – EU NÃO QUERO ESSE BUQUÊ!

Kazuki franze a testa e curva a cabeça um pouco para o lado tentando raciocinar o que tinha acontecido. Após um breve momento raciocinando, ele pergunta:

– Não gostou das flores? Eu posso pegar as flores da sua preferência...

Ginnah o interrompe dando um tapa em sua cara.

– Eu não quero nada vindo de você! – Ginnah faz uma pausa dando mais um passo para trás e lágrimas começam a escorrer sobre o seu rosto. – Eu vou te dizer uma coisa que é pra você gravar em sua cabeça...

Kazuki coloca a mão no rosto no lugar que Ginnah bateu e a encara surpreso.

– Eu odeio você Kazuki! Eu te odeio com todas as minhas forças!

Em silêncio, Kazuki absorve aquelas palavras e dá um passo em sua direção. – É sério...? – abaixando a sua cabeça, ele levanta depois de alguns segundos. Ginnah vê lágrimas em seus olhos. – Você realmente me odeia, Ginnah?

– Ginnah? – Ginnah ouve uma voz diferente a chamando. – Filha? Filha!

Ginnah acorda.

𝑁𝑈𝑁𝐶𝐴 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝐴𝑀𝑂𝑅!Onde histórias criam vida. Descubra agora