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três dias antes..

após uma briga de theo e meu pai, estavamos eu, boris e theo no parquinho.

theo ja sabia que eu e boris estavamos juntos e por isso a briga.

estavamos eu e theo no balanço, e boris me balançava enquanto theo se balançava sozinho.

— ta brincando que ele disse isso?
— boris disse, sem acreditar.

— sim, e ele ainda disse que eu era conivente com isso ja que ajudava vocês a ficarem.

impressionante, esse velho so fazia reclamar comigo e ficava nessa.

— tudo isso so porque ele viu eu dando um selinho no boris, imagina se ele visse eu dando um beijo de verdade.

digamos que eu e boris gostavamos de ir um pouco, além, quando nos beijavamos de língua.

— esse velho broxa é um escroto, simples. — falei.

boris riu, com sua risada angelical que tinha até um pouco de seu sotaque, aquela risada que me deixava tão bem, e a qual eu precisaria pra me manter feliz.

— fica calma, kotku, ele so ta com ciumes da filha dele.

eu adorava quando ele me chamava  de kotku, ja que o mesmo afirmou que significa gatinha em polones.

essa memoria foi engraçada, pois ele não sabia direito falar gatinha, e foi o suficiente pra se tornar uma boa memoria.

boris me proporcionava boas memorias, ele era tudo que eu queria.

𝓵𝓲𝓯𝓮, 𝓱𝓮𝔂?;; 𝙗𝙤𝙧𝙞𝙨 𝙥𝙖𝙫𝙡𝙞𝙠𝙤𝙫𝙨𝙠𝙮 + 𝙮𝙤𝙪;;  Onde histórias criam vida. Descubra agora