Baby thoughts (Lumity omegaverse)

CAPÍTULO 2

-A mãe Luz deu a ela uma missão, muito importante, e Azura ficou encatanda em cumpri-la enquanto se agarrava ao pescoço de sua mamãe.

-Tudo até ver sua mamãe amity colocava uma mamadeira de fórmula no carrinho, ela odiava, preferia mil vezes o sabor natural do leite materno, sentir aquele calor do corpo e como a loba de sua mamãe a embalava, enquanto eles acariciavam até ela caiu em o sono profundo. O pesadelo havia começado quando algumas semanas atrás começaram alimentá-la com outros suplementos, então a mama havia diminuído o pouco, péssimo atendimento.

"nãoo"

-isso foi simplesmente traduzindo em balbuciar, e suas birras que não eram nada fortes, sua mãe apenas começou a embalá-la e fez pequenos sons fofos para acalmá-la.

-Oh, que fofo, é seu babê?- uma voz desconhecida alertou Azura, fazendo-oa parar com sua birra.

"a missão quase me esqueci"

-Azura olhou com inocência figida para o homem á sua frente, seu cheiro forte indicando que ele era um alfa, e o bebê não gostava de alfas, muito menos daqueles que abordava sua mamãe com uma única intenção. roubar seu amor e seu leite, foi o que sua mãe luz disse a ela.

"Seus olhos de ovo frito vão saltar se você continuar olhando para minha mamãe desse jeito"

-Umm,sim, obrigado- Amity sorriu para o alfa á sua frente enquanto jogava um segundo pacote de fraldas no carrinho de compras. Eu nunca consegui entender aonde aquelas conversas casuais no supermercado estavam chegando.

"sempre tão fofa mamãe"

-Por um momento, o bebê ficou encatando com os sorrisos da mamãe, enquanto ela fazia bolhas com a saliva e apertava o punho cerrado contra a roupa.

-Como se chama? -o alfa insistiu em continuar a conversa.

"Que te importa"

-Um, Azura- respondeu o ômega mais concentrada nas compras do que na conversa do menino insistente.

-Nome bonito, para o bebê lindo- o menino acariciou sua bochecha protuberante- ela é gordinha.

E essa foi a gota d'água.
Azura fez carinha de insatisfação, sua bochechas coradas de vermelho.Um de seu melhores ataque de raiva estava chegando.

-Ah, o que foi meu amor?- Amity perguntou, vendo a mudança em seu rosto, e foi ai que ela começou a chorar mais alto, chamando a atenção de várias pessoas no corredor e exaltado o alfa.

-Preocupada, Amity começou a embalá-la sem entender o choro da filha, afagando-lhe as costas e sussurrando-lhe coisas boas. o alfa que estava incomodando pediu desculpas, saindo do local. missão cumprida.

"você ter sorte que eu não tenho dentes"

-Foi então que se deixou levar pelos mimos e pelo aroma da mamãe, adormecendo a pensar em gatinhos fofinhos a saltar uma cerca, se soubesse contar já teria feito. Ela dormiu tranquilamente pensando que mãe Luz ficaria orgulhosa.

-Eu quero assumir que isso não é trabalho de Luz- a ômega murmurou entre os dentes.

!Desculpa a demora estava muito ocupado esses dias.