CAPÍTULO 3

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-Luz estava prestes a enlouquecer. Ser ela já não estiver.

-Azura chorava impacientemente em sua cadeira de balanço, nem mesmo os engraçado pedaços de animais que pairavam sobre ela conseguiam acalmá-la, pois embora ela entendesse muitas coisas, em sua mente de bebê ela ainda não entendia o que era esperar, muito menos ser paciente.

-Luz se deslocou com toda agilidade possível pela cozinha, despejando a água quente na mamadeira, mas visivelmente incomodada com os gritos de sua filha, foi quando observou por alguns minutos o que poderia ser o remédio, então tiro do estojo.

"NÃOO ISSO NÃOO, você acha que eu não percebo que nada vê de lá, Querem me enganar mais é uma fraude"

-Mas já era tarde sua mãe já havia colocado a chupeta em sua boca, e bem, ele era um bebê estão seu instinto o obrigou a mama, acalmando seu choro.

"vou tomar mas me ofende muito"

-Não demorou muito para sua mãe voltar com a mamadeira na mão, claro que não era a preferida dela mas era melhor que o esquema da chupeta. Luz a pagou nos braços e se sentou no sofá ao lado da cadeira de balanço, ajustando-a entre as pernas.

"É assim que eu gosto de ver o povo, trabalhando"

-Azura sabia muito bem quem era a rainha da casa, Luz drecionou a mamadeira para sua boquinha, e finalmente o bebê conseguiu começar a fica saciada, a alfa podê sentir tranquila e feliz ao ver sua filha comendo. Ele começou a cariciar seu cabelos ralos, mas macios, fazendo-a fechar os olhos.

-Amity faz parecer fácil- comentou Luz, realmente só fazia quatro horas que seu ômega havia saindo com as amigas por tempo e ela já havia entrado em pânico duas vezes.

"Não me coloque para dormir ainda mãe, ainda não terminei meu trabalho"

-Azura colocou sua mãozinhas na de sua mamãe que segurava a mamadeira, ela já sabia segurar sozinha mas sua mãe Luz insistia em dar para ela. A alfa sorriu com a ação,  sentindo a mãozinha na sua, ela estava definitivamente orgulhosa que seus genes estava corressem nas veia daquela coisinha adorável e inocente.

-Quando Azura terminou Luz sentiu paz, ela colocou de forma que sua cabecinha ficasse no seu ombro e começou a cariciar suavemente suas costas, para que ela tirasse um cochilo, de preferência um logo. Mas Azura não estava pensando a mesma coisa.

-Você acabou de...?- ele tinha cheirando e oh Deus, sua tarefa menos preferida era trocar fraldas, bem naquela momento ele ouviu o peido, ele havia terminado.

"sim"

-E faltavam algumas horas para volta de Amity. Ela se importaria se eu deixasse assim? Hum, provavelmente.

Baby thoughts (Lumity omegaverse)Onde histórias criam vida. Descubra agora