Capítulo 05

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P.O.V. Samantha

— Sam ajude a Alanis, ela não está girando bem o quadril na hora da queda. Jiu jitsu exige movimentos precisos para evitar lesões.

— Sim senhor, Mestre.

Dou um sorriso discreto para minha namorada e ela mantém a seriedade. Quem vê até acredita que é super séria e concentrada.

Durante a "ajuda" a safada ficou se esfregando em mim mais que o necessário e perdi o foco umas quatro vezes.

Assim que a aula acaba ajudamos o mestre a juntar o material. Na verdade é uma desculpa para darmos tempo para as outras meninas terminarem de tomar banho. É sempre gostoso tomar banho junto com ela.

Encontramos o vestiário vazio, rapidinho nos livramos das roupas e entramos na cabine do chuveiro. Ela abre a água morna e ataco sua boca sem muito aviso.

Nossos amassos estão ficando cada vez mais ousados, e hoje quero tentar algo novo.

— Posso te tocar? — pergunto baixinho entre um beijo e outro.

— Lá dentro?

— Não, só por fora.

— Não sei... acho que não estou preparada...

— Tudo bem. — respondo e desço os beijos por seu pescoço enquanto suas mãos apertam meus peitos. Isso a gente já faz, inclusive adoro brincar com os dela.

Vou descendo mais e passo a língua no biquinho rosado do peito dela. Alanis agarra meus cabelos molhados e meio que aperta a minha cabeça em sua direção.

Abro mais a boca e encaixo o máximo que consigo, brincando com o bico com a língua.

Minhas mãos estão na sua cintura fina e vou descendo um pouco até o quadril. Chupo com mais força e ela geme baixinho meu nome.

— Sam, por favor... melhor parar...

Frustrada, afasto um pouco meu corpo e ela está com o rosto vermelho.

— Te machuquei? Foi ruim?

— Não! Foi muito gostoso! Esse é o problema, foi tão gostoso que eu quase te pedi pra me tocar.

— E por que não pediu?

— Eu não quero que a nossa primeira vez seja assim, Sam.

— Eu também não. Mas acho que a minha mãe não vai me deixar dormir na sua casa de novo tão cedo. — respondo e trocamos de lugar para eu me banhar.

Enquanto ela passa o shampoo, lavo meu corpo e noto que minha intimidade está molhada de excitação, igual acontece quando penso na Alanis e me toco.

— Eu tenho uma ideia! Depois de amanhã é o aniversário da Jéssica, a gente pode se encontrar na porta da casa dela!

— Alanis, nós não fomos convidadas!

— Mas as nossas mães não precisam saber disso! A gente se encontra na porta do prédio, lá perto tem um ponto de táxi.

, e aí nós vamos pra onde?

— Pra casa da minha avó que toma remédio e dorme cedo. Eu tenho a chave de lá porque às vezes durmo com ela.

— E se a sua avó acordar?

— Acorda não, te garanto. Ela desmaia com o remédio e o quarto dela fica longe de onde eu durmo. Vai dar certo! — minha namorada sorri e fico olhando pra ela feito boba.

— Adoro seu sorriso!

— Você ama as minhas covinhas que eu sei!

Sorrio e dou um beijinho em cada uma das covinhas dela, a fazendo gargalhar.

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