｡.:*✧ ― 𝑯𝒂𝒓𝒖𝒕𝒐
❛𝐑ay olhou para o céu, onde poderá ver o brilho incessante da constelação de leão, uma constelação que marcava a primavera, prometia diante daquela magnitude linda enquanto voltava o olhar para Emma, achou ver a mesma constelaç...
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TERCEIRO DIA ━━━━ 18 DE JANEIRO, VERÃO Narrador point of view
EMMA finalmente havia despertado de seu leve cochilo, Ray continuava com a pequena ruiva, lhe fazendo carícias no topo da cabeça. Ele percebeu quando a garota abriu os olhos e rapidamente retirou a mão dos cabelos ruivos e macios da garota e fingiu estar lendo antes de perceber que a garota ainda não havia experimentado da sopa que ele havia feito mais cedo.
Ele se levantou em um silêncio absoluto, as crianças continuavam se divertindo com os ensinamentos de Sonju. Emma observou cada detalhe do local e dos próximos movimentos de Ray, porém os gritos de excitação das crianças por conseguir finalmente acertar o alvo, ― Mesmo que não tivesse acertado no centro. chamou a atenção da ruiva que desviou o olhar para se distrair assistindo todas as crianças quererem tentar acertar.
Ray a observou, ela sorria distraidamente, sentindo seu coração palpitar ele acelerou os passos se aproximando da ruiva.
― Emma. ― Ele a chamou tirando ela do seu foco. ― Você ainda não comeu. ― Em um leve movimento ele ofereceu a sopa para a garota que sorriu pegando a comida de suas mãos.
― Essa comida está maravilhosa. ― Comentou a ruiva enquanto levava outra colher à boca. ― Quem fez a sopa?
― Eu. ― Respondeu o garoto enquanto folheava as páginas.
― Você? ― Indagou incrédula.
― Sim. ― Ele a olhou indiferente.
― O que você fez para deixar o gosto tão bom? ― Emma perguntou levando mais colheres à boca degustando o sabor.
― Nada especial. Fiz apenas o que Mujika ensinou. ― Ele respondeu sem tirar seus olhos e sua concentração do livro.
― Injusto que Ray tenha conseguido se sair melhor que eu. Eu fiz exatamente a mesma coisa que Mujika ensinou, e ficou horrível. ― Don nem se preocupou em cumprimentar ao se aproximar.
― Então eu que sou bom. ― Ray respondeu sendo sincero e sem tirar sua atenção das novas anotações que fazia em um bloco de notas que ele havia levado na bolsa.
― Que droga! ― Don ia se jogar, porém Gilda foi rápida em pegá-lo antes.
― O que você tanto anota, Ray? ― Gilda perguntou enquanto jogava Don no chão de leve.
― Sobre para que serve cada planta que usamos para o tempero. Será necessário se acabarmos por comer alguma carne. ― Ele fechou seu bloco e guardou dentro da bolsa novamente.
