Depois de ser rejeitada pelo seu crush de infância e apanhar, ela é treinada por um homem muito forte que ensina ela a como se defender.
Depois da saída dele para outra cidade, ela resolve se mudar também para outro país, já que não tinha apoio de s...
Estava escrevendo a parte da cozinha e minha mãe veio conversando e sentando no sofá, kkkkk tive que disfarçar e sair do Wattpad.
Tentei fazer o que estava ao meu alcance pra ficar bom, mas ficou meio ralé.
Se é menor e não gosta dessas coisas, eu recomendo não ler o final, é isso, beijos.
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Descemos a escada e Ran já estava nos encarando desconfiado. Ele estava pronto para dizer algo, mas alguém bateu à porta, então eu fui abrir e era Rindou com sacolas em mãos.
- Deixa que eu te ajudo, mano. - Fui até ele e peguei algumas das sacolas, Angry aproveitou para ajudar e também pegou.
Angry: É só deixar na cozinha. - Foi na frente, eu e Rindou seguimos ele.
Depois voltamos para a sala, eu me joguei em cima de Ran, ele ficou bravo começando a me xingar.
Ran: Você tem que parar de ser lerda, se você morrer eu te ressuscito e te mato de novo. Onde já se viu ficar comendo veneno, menina louca! - Ele me abraçou e eu ri dele.
- Calma mano, foi sem querer... Nós não sabíamos, mas agora estamos bem! - Fui atrás dele e comecei a mexer em sua trança.
Rindou: S/n, e aquele apartamento que alugamos para você? Nós ficamos sabendo que pegou fogo, o que aconteceu? - Se sentou ao nosso lado, Angry estava nos olhando e Smiley chegou na hora da fofoca.
- Bom, eu achei um filhote de leopardo e um cara não cuidava dele, então eu meio que roubei o bichinho e não queria devolver. O cara ficou com muita raiva e me ameaçou dizendo que era filho do dono, eu não liguei muito, mas no outro dia, eu voltei e estava tudo queimado. - Falei resumindo a história.
Rindou: Entendo... Com licença, preciso fazer uma ligação! - Me olhou no fundo dos olhos e saiu para a fora de casa, fiquei com medo de imaginar o que ele iria fazer com aquele cara.
Smiley: Que cara vacilão, merece apanhar. -Disse e Angry concordou com ele.
Ran: Quem deixou o pescoço da minha irmã vermelho, também! - Angry tentou disfarçar e Smiley ficou sem entender.
Eu comecei a rir e dei um tapa no braço de Ran, mandei ele parar e ele disse que só estava fazendo isso para o meu bem.
Smiley: Bom, vou fazer alguma coisa pra gente tomar café. - Se levantou e foi até a cozinha.
Ran: Maninha, vai lá ajudar o Smiley. - Começou a me expulsar na cara dura e eu mandei ele tomar jeito.
Fui pra cozinha ajudar Smiley e deixei aqueles dois na sala, Ran não iria fazer nada com o Angry, era o que eu pensava.
- Oi. - Disse entrando na cozinha e ajudando Smiley que estava sendo apanhado e nunca revidado pelas vasilhas no armário, estavam quase caindo no chão e o coitado tentando segurar.
Smiley: Eu vou dar uma porrada no Souya, ele não guarda direito essas bostas e quando vou abrir o armário cai tudo em mim, cacete. - Ele é bem fofinho bravo.
- Eu te ajudo, meu amor. - Falei indo atrás e sussurrando em seu ouvido, o mesmo acabou se desconcentrando deixando as penelas caírem todas no chão.
Comecei a rir me distanciando dele, ele se virou pra trás e veio em minha direção, segurando com tudo a minha cintura e me puxando pra ficar mais perto.
Smiley: Você pode parar com isso, sua safada! - Me deu um tapa na bunda.
- Menino, eu não faço essas coisas não, vou lavar as vasilhas. - Me distanciei rápido dele e fui lavar a louça.
Estava concentrada olhando para a pia e me lembrando de Smiley. Do nada, senti alguém atrás de mim e era ele novamente, começou beijando meu pescoço, depois subiu até meu ouvido e sussurrou.
Smiley: Tá pensando que eu vou deixar barato?
- Smiley... - Tentei repreender o mesmo, mas ele não parou. Foi colocando a mão dentro do meu short, passando ela em cima da minha calcinha.
Smiley: Já está assim? - Falou baixo em meu ouvido e eu senti meu corpo ficando arrepiado.
- Melhor pararmos! - Tentei afastar ele, mas o mesmo não saiu do lugar. Puxou um pouco a calcinha e colocou a mão por dentro, me fazendo sentir melhor os seus toques.
Ele fez um passeio com os dedos, até chegar em meu clítoris. Começou a fazer movimentos circulares e lentos, me fazendo ir a loucura.
- S-smiley, vão acabar nos descobrindo. - Acabei gemendo sem querer.
Smiley: Shh... Vão acabar te ouvindo e não é isso que você quer, ou quer? - Ele começou a acelerar os movimentos com os dedos, me fazendo não conseguir me segurar por muito tempo.
Ele colocou a sua outra mão em minha boca pra abafar os sons, enquanto isso, ele ia beijando meu pescoço novamente.
Smiley: Caralho, garota. Você está me deixando louco, se seus irmãos não estivessem aqui... - Ele falou baixinho.
Me empinei para trás, me esfregando nele, sentindo seu pau ficando duro. Abri um pouco mais as minhas pernas e me apoiei na pia.
Ele foi acelerando mais os movimentos, fechei meus olhos e senti minhas pernas falharem um pouco, Smiley riu de mim e mordeu meu pescoço.
Smiley: Está quase lá! Eu te ajudo, amor. - Vagabundo usou minhas próprias palavras contra a minha pessoa.
Ele começou a acelerar os movimentos, não demorando e eu senti todo o meu corpo relaxar e uma sensação gostosa naquele lugar.
Smiley me virou de frente pra ele e me beijou, nos separamos e eu fui logo me sentar na cadeira.
- Não é para contar isso a ninguém. - Olhei de cara feia e ele riu.
Smiley: Calma, gatinha. Vou contar para ninguém, mas isso foi só o começo! Ele se aproximou, me dando um selinho e depois disfarçou, fingindo arrumar a porta do armário.
Eu voltei para a pia e comecei a lavar algumas vasilhas, ele veio e lavou também as mãos e depois começou a guardar as panelas organizadamente.
- Vamos fazer bolo de cenoura, eu amo. - Falei pra ele que concordou e me ajudou a pegar os ingredientes.
Fomos fazendo o bolo e as outras coisas, depois chamamos meus irmãos e fomos todos tomar café. Eles sempre brigavam, ficavam discutindo e se ameaçando.
- Dá para pararem, agora é hora de comer! - Xinguei todos eles, que ficaram quietos e comeram em paz.
Angry: Eu só acho que o Smiley cuspiu na comida. - Do nada, começou a botar lenha na fogueira.
Smiley: Cuspi na tua cara. - Não perdeu tempo e já foi brigar.
Dei um cascudo nos dois, os irmãos Haitani só observavam a situação e começaram a rir da discórdia entre os dois pestinhas.
