Capítulo 2 DARIO ROSSI

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DARIO ROSSI

Quem seria ela?? Uma stripper? Uma profissional do sexo? Um encontro às escuras que meu irmão arrumou?

Antes que eu pudesse formar uma outra palavra sequer, a garota entrou no quarto, quase me empurrando, como uma bala passando por mim.

O salto que ela usava acabou pisando no meu pé ao entrar, e contive um gemido de dor. Ela continuou entrando porta adentro mesmo assim, sem pedir licença, como um vulcão incandescente.

Permaneci onde estava, fazendo uma careta e contendo a dor em meu pé.

A garota parecia meio maluca. Mas tinha gostado dela.

Na verdade, meu corpo é que tinha gostado do dela. A infeliz era bonita, muito bonita.

E agora estava de costas para mim, sem fazer qualquer movimento. Parecia uma espiã sexy com aquelas roupas vermelhas parada no meio da sala.

Ela era alta, talvez 1,70m, e estava ainda mais alta com o salto. Mas como eu tinha mais de 1,90m aquilo não era problema.

Estava tão aturdido seja pelo meu pé fodido, seja por aquela agradável surpresa no meio da noite, que não conseguia falar uma só palavra.

Só conseguia olhar para aquela moça misteriosa e silenciosa que estava de costas para mim no meio da sala, e então fechei devagar a porta atrás de mim.

A visão da garota era tremendamente atraente, e meu corpo reagiu de forma automática, endurecendo.

Era uma visão muito erótica, muito estimulante.

Diante de seu silêncio nervoso, resolvi jogar com ela, ansioso por respostas.

− Então era você quem eu esperava... – murmurei sensualmente, a voz baixa e grave de propósito, para fazer com que ela reagisse e me dissesse quem era e o que queria.

Movi-me um pouco até mais perto, francamente interessado.

Ela por fim se voltou para mim e me olhou com seus enormes e lindos olhos escuros que me prenderam.

O BILIONÁRIO E A DANÇARINA VIRGEMOnde histórias criam vida. Descubra agora