•°Desejo problemático°• ||Doukaza||

festival

||Akaza||

Me sinto pesado, estou exausto. Meus olhos permanecem querendo fechar, porém eu tenho que fazer um curativo, acabei de voltar de uma missão. Não foi difícil, mas foi exaustivo.

Me jogo no meu futon, sentindo meu corpo relaxar quase que imediatamente. Finalmente, casa. Olho para minhas mãos, as vendo machucadas, provavelmente pelos socos que desferi no oni.

Suspiro cansado, eu realmente estou morrendo de preguiça. Não quero fazer nada a não ser dormir (oque não me parece uma má ideia)

Me levanto na hora assim que escuto um barulho de algo caindo em minha varanda. Pego minha espada e começo a caminhar calmamente até a porta, desde a última vez que o Douma apareceu, tenho tomado cuidado em dobro.

-" Oi akaza!"- Vejo o de olhos colorido na minha frente. Solto um grito super masculino ainda tentando raciocínar-" Woow, que grito bonitinhoo~"

O loiro colocou sua mão em meu rosto fazendo um carinho sigelo. Bati em sua mão e me afastei, revirando os olhos puto da vida.

-" Vai assustar a casa do caralho!"- Respirei fundo tentando manter minha paciência e não meter um soco em sua cara-

-" Hm? A sua casa se chama caralho?"- isso foi a gota d'água. Meti um soco em seu rosto o fazendo se desfigurar, sorte a dele de ser um oni, não preciso me preocupar e---

-" Aí filha da puta!"- segurei meu pulso com algumas lágrimas se acumulando em meus olhos, minha mão doeu, que porra foi essa!?-

-" Você me bate e eu sou o culpado?"- ele cruzou seus braços e fez bico indignado-" Você se machucou?"

-" Oque acha!?"- dei as costas para o lua superior, indo pegar um kit de primeiros socorros-

-" Ignoranteee"- ele falou como se estivesse cantando, se aproximando de mim em seguida-" Deixa que eu ajudo."

Assenti com a cabeça o vendo se sentar ao meu lado. O loiro pegou algum remédio que provavelmente vai arder na minha alma.

-" Acho que isso pode doer um pouco..."- ele fez uma caretas, como se estivesse imaginando a dor.

Ele segurou minha mão cuidadosamente e começou a passar em meus machucados. Gemi doloroso, isso doi mais doque pensei, nunca mais compro esse remédio!

Assim que ele terminou de passar o remédio pegou umas ataduras e fez um curativo. O processo foi repetido novamente, porém na minha outra mão. Assim que ele terminou juntou as minhas duas mãos e beijou. Senti uma frio na barriga e corei.

-" O_obrigado..."- agradeci abaixando minha cabeça para o loiro não ver meu rosto-

-" De nada amor"- ele soltou minhas mãos cuidadosamente e riu gentilmente, eu acho que estou começando a gosta desses apelidos...-" Quer ir ver o festival?"