Templo do paraíso eterno

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Contém, rap do Douma e do Akaza, ou seja, altas referências.

||Akaza||

Se passaram cinco meses desde o festival, eu e o Douma nos aproximamos muito, o loiro me deixa bobo, é algo bom...

Quando percebi estava com um sorrio bobo. Me recuperei rapidamente dos meus ferimentos, que acabei fazendo durante minhas missões. Acho que hoje está um dia bem bonito, não vou ter nenhum tipo de missão.

Me arrumei de maneira adequada e peguei uma bolsa com um guarda chuva e água, óbvio que vou levar minha espada. Acho que peguei trauma daquela luta, nunca perdir uma batalha contra um oni, esse foi o primeiro.

Balanço minha cabeça tentando afastar esse tipo de pensamento. Me levanto, pois estou julgo esta pronto. Começo a caminhar até o templo, como está de dia vou conseguir chegar mais cedo, na última vez acabei me perdendo, fora chuva que havia começado também.

[...]

Estou chegando na seita satânica do Douma. Eu vou satisfazer todas as minhas perguntas hoje, e o loiro vai ter que responder uma por uma, querendo ou não. Me aproximo da porta do templo, tocando a espécie campainha em seguida. Vejo a porta sendo aberta por uma jovem.

-" Olá, seja muito bem vindo ao templo do paraíso eterno"- uma moça abriu a porta, me puxando para dentro do templo-" É por ali o caminho"

-" Certo...."- falei com incerteza, olhando novamente o local, me traz uma leve nostalgia, e não a legal. Fora que aqui dentro não tem nada de iluminação solar, apenas algumas velas-" muito obrigado."

Me afastei, andando pelos corredores que julgo me levarem até o Douma. Uma porta muito bem detalhada e dourada, se destacou no final do corredor, tem dois 'guardas' de cada lado. Começo a me aproximar, percebendo que a porta é bem maior doque imaginei.

-" Oque faz aqui?"- uma voz séria e autoritária me questionou, direcionei minha atenção a quem quer que seja, percebendo que era um dis guardas da porta-

-" Vim falar com o Dono do Templo."- fui curto e direto ao ponto, não gostei desse cara-

-" Ele está muito ocupado agora. Creio que Douma não perderia seu precioso tempo com uma pessoa igual você."- a porta foi aberta antes mesmo que eu conseguisse responder algo a altura para aquele guarda-

-" Oque você disse?"- Seu sorriso era cínico, mas tinha um pouco de raiva em sua voz-

-" Este jovem queria falar com o senhor, apenas fiz meu trabalho"- ele colocou as mãos em sinal de rendição e baixou a cabeça-

-" Certo, vamos akaza dono, ignore meu criado"- o oni direcionou sua atenção a mim, me puxando pela mão até a sua sala-

A porta atrás de nós foi fechada. O local era incrívelmente lindo. Uma espécie de altar ficava bem no meio, creio que o Douma fique sentado durante seu trabalho "sagrado"

•°Desejo problemático°• ||Doukaza||Onde histórias criam vida. Descubra agora