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Pov Marília

O gosto de seus lábios são ainda melhores do que pensei, são macios e doce. É meu mais novo vício.

Maraisa ainda está tímida e move lentamente seus lábios contra os meus, mas eu preciso de mais. Adentro sua boca e enrosco minha língua junto a sua, percebo que ela se assusta no início e fica sem reacão, mas assim que sente minha língua explorando sua deliciosa boca com de forma deliberada, suas mãos vão para minha nuca e meu beijo é correspondido a altura.

Enquanto trabalho em sua boca escutando seus pequenos suspiros, minhas mãos continuam em seus seios, até que me canso daquele tecido e separo nossas bocas apenas para poder tirá-lo de seu corpo.

- Marília... - chama, e a olho séria.

- Não lhe dei permissão para me chamar assim - lambo o bico de seu seio assim que consigo abrir a parte da frente de seu vestido. Ela geme baixo e se cala - Como deve me chamar, maraisa?

- Mejes...- ah! - mordo o bico com força - Senhora?

- Isso meu bem, isso mesmo...- direciono meu olhar para ela que ainda está um pouco tensa, isso tá me incomodando mais do que deveria, apesar de estar com um tesão fudido por ela, não irei conseguir ir muito longe se maraisa continuar assim - Ralaxa, não vou te machucar.

Uma de minhas mãos vão para a sua e delicadamente guio para o meio de minhas pernas, estou sem calcinha então sua mão toca diretamente minha boceta - Ohhh!

Não consigo conter o gemido involuntário que seu toque me causou, maraisa se assusta um pouco com a minha reação e permanece com a mão parada.

- Mexa sua mão... - sussuro rouca em seu ouvido sentindo ela começar a me masturbar timidamente - Assim...- fecho os olhos aproveitando a sensação, mas ainda não é o suficiente. Quando iria pedir para ela aumentar a velocidade, uma batida na porta nos interrompe e eu praguejo mentalmente. Droga!

Levanto da cama irada, se tem uma coisa que eu odeio é que me interrompam, e pior do que isso, é desacatarem uma ordem minha. Arrumo o vestido em meu corpo e vou em direção a porta ver quem foi o infeliz que ousou me interromper. Um guarda esta do lado de fora me olhando temeroso, o fuzilo com o olhar.

- Como ousa me interromper, seu infeliz? Eu não havia deixado claro que não queria ser incomodada?! - grito com o homem que se encolhe

- Perdão majestade, mas é urgente, o Rei de Jerusalém acaba de chegar com a sua cometiva real e...- interrompo sua fala

- E o que eu tenho a ver com isso? Eles que esperassem, inferno! - minha raiva é tanta que tenho vontade de matar até mesmo o maldito Rei, mas tento me acalmar antes de tomar qualquer decisão precipitada - Diga a eles que não posso ir nesse momento, estou extremamente ocupada.

- Mas senhora, eles...- o olho seriamente não acreditando em sua audácia.

- Cala a boca! Além de me interromper, está desacatando minhas ordens? É isso mesmo soldado? - praticamente rosno para ele que nega e engole em seco - Bom... me aguarde na sala do trono, junto ao Rei, irei em breve - sou rude com ele que some da minha frente em segundos. Se ele acha que vai falar assim comigo e sair ileso, está muito enganado.

- Mas que porra! - xingo quando volto para dentro do quarto, maraisa esta sentada na cama me olhando receosa - Não se preocupe, querida. Não é você que precisa temer minha fúria, mas...- olho maliciosa em sua direção - Vamos terminar isso, assim que eu voltar - pisco pra ela e vou para a mesa pegando minha coroa e meus anéis os colocando. - Vou resolver uns assuntos, mas não irei demorar.

Saio do quarto deixando claro para o soldado que lá está para não deixar maraisa sair, e sigo para sala do trono soltando fogo pelas ventas.

Cabeças iriam rolar... ah se vão

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° ADAPTAÇÃO

cruel /malilaOnde histórias criam vida. Descubra agora