Sally finalmente conseguiu entrar na escola que queria. Por sorte, seu melhor amigo, Todd, também estuda lá. Quase que instantaneamente ele faz um novo amigo, Larry Jhonson. Com o tempo, eles se aproximam, se separam... e voltam a conversar novament...
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Guardei meu diário e lembrei que ainda nem tinha tomado banho. Estava tão ansioso e preocupado, que fui logo fazer as malas. Coloquei meu caderno em uma das malas e fechei. Peguei Gizmo e o coloquei dentro de sua bolsinha de transporte, ele miou bravo, mas dei petisco de carne a ele e ele parou.
Levantei da mesa e peguei uma blusa preta larga que caia sobre meus ombros, uma calça estilo jeans vermelha rasgada nos joelhos e um tênis all star azul. Corri pra o banheiro do meu quarto e tomei uma ducha demorada. Me vesti e sai do quarto.
Me deparei com meu pai sentado na mesa com um sorriso acolhedor no rosto. Tinha muita comida a sua frente; o que é bem estranho, já que não temos dinheiro pra tanta coisa.
- Ah, pai! Não precisava disso tudo... - falei comovido com a atitude do mais velho
- Claro que precisava, amigão. Agora vem, come. - ele olhou para o relógio - você tem meia hora. - e foi aí que eu percebi o tempo que avia ficado no banheiro. Eu não deveria ter demorado tanto assim!
- Ah, porra... - ele cruzou os braços quando me ouviu xingar. Não que ele não deixasse, apenas não gostava que eu xingasse na cozinha - Desculpa.. - falei levantando um pouco minha máscara para que eu pudesse comer.
Sentei na mesa e comecei a comer. Meu patriarca me acompanhou. Comemos tudo; parecia que nunca havíamos visto comida. Ajeitei minha máscara, peguei a caixinha de Gizmo no quarto, as malas e disse:
- Tchau, papai.. - minha voz saiu calma como sempre
- Tchau, querido... - ele me abraçou
- Paii.. o Uber não vai esperar... - murmurei
- Okay, amigão, vai lá. Apenas... Me liga quando chegar, okay? - ele bagunçou meu cabelo que eu tinha demorado para finalizar
- PAI! - choraminguei bravo
- Desculpe! - ele levantou as mãos.
Sai do meu apartamento e entrei no elevador. Depois, corri para o lado de fora onde o motorista já me esperava
- Bom dia, mocinha.
- É "moço", senhor. - o corrigi
- Ah, certo, me desculpe. - ele falou envergonhado.
- Tudo bem.
Foi aí que eu percebi que meu pai estava na janela, então, resolvi acenar para ele.
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