Sally finalmente conseguiu entrar na escola que queria. Por sorte, seu melhor amigo, Todd, também estuda lá. Quase que instantaneamente ele faz um novo amigo, Larry Jhonson. Com o tempo, eles se aproximam, se separam... e voltam a conversar novament...
Notas: Lembram dauwle sonho do Sal? Em que ele sonhava com um jantar e depois com a morte da mãe? Era um sonho! As memórias não são precisas, porém algumas partes são sim parecidas, já que o nosso cérebro costuma criar as cenas para que elas sejam um pouco mais “agradáveis” para nós mesmo, mas agora vocês vão saber tudo.
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Sinceramente, ninguém nunca soube de meu passado, então decidi compartilhá-lo por mim mesmo.
Eu sempre fui muito bem criado pela minha família. Mas meu pai... bom... ele tinha problemas financeiros então sempre precisava de dinheiro emprestado... Foi por isso que tudo aconteceu comigo...
17/03/12, Califórnia, estação primavera.
Eu estava junto a minha mãe. Estávamos em casa e ela preparava o nosso piquenique. Nós iríamos sair na tarde daquele dia.
𑁋 Sal, querido, vá se arrumar! O papai vai chegar em algumas horas. 𑁋 Diane, minha matriarca, mandou.
𑁋 Sim, mamãe! 𑁋 respondi e logo corri para o andar de cima
Vesti uma bela blusa azul e uma bermuda que não lembro a cor. Arrumei meu cabelo e desci. Eu estava junto a minha mãe, dando saltinhos de alegria.
𑁋 Oi, pessoal! 𑁋 o mais velho azulado apareceu na porta, com um sorriso.
Corri até ele e o abracei com força. Meu pai me soltou depois de alguns segundos, foi até a minha mãe, a deu um selinho e subiu para se arrumar. Cinco minutos depois, ele voltou. Estava com uma chinela casual e uma blusa com mangas que caiam sobre seus ombros.
Fomos até a floresta perto de nossa casa, lá não era movimento e quase ninguém a conhecia, então eu geralmente escolhia aquele lugar para brincar de algo com a minha mãe.
Ajudei a loira a colocar o grande tapete xadrez que mudava de branco para vermelho e colocar os pratos no chão.
𑁋 Pra onde você vai, papai? 𑁋 perguntei inocentemente ao ver o mais velho se afastar de nós.
𑁋 Acho que vi um cachorro ali, vou procurá-lo, quem sabe ele pode ser nosso novo bichinho? 𑁋 ele sugeriu e meus olhos brilharam.
𑁋 Okay, pai! Vai logo ou o cachorrinho vai ir embora!! 𑁋 insisti.
𑁋 Certo, Sal, certo. 𑁋 ele falou com um sorriso.
Já havia se passado alguns minutos e eu avistei o possível doguinho.
𑁋 Mãe, olha!! O cachorro está ali! 𑁋 apontei para as moitas.
𑁋 Espere seu pai, Sal. Ele irá brincar com você. 𑁋 garantiu, com um sorriso.
𑁋 Certo, mas eu posso me aproximar dele? Quero ficar pertinho para quando o papai chegar! 𑁋 pedi, fazendo um olhar fofo.
𑁋 Certo, Sal, vamos. 𑁋 Diane concordou. 𑁋 Apenas me deixe pegar minhas... 𑁋 antes que ela pudesse terminar, ela caiu, com um buraco sangrento na barriga.
Meu patriarca finalmente apareceu, ele realmente estava com o animal que saiu correndo com o som do disparo.
O azulado correu em direção a mamãe. Ele se ajoelhou, estava desesperado, chorando.
𑁋 Aprenda a pagar suas dívidas, Fisher. Ou sobrará para a baixinha do seu filho. 𑁋 um homem alto advertiu, vindo até mim e rabiscando em meu rosto com uma lâmina que estava em seu anel. 𑁋 Que sirva de aviso. 𑁋 disse, terminando seu trabalho ao arrancar um pedaço do meu nariz.
Eu estava chorando não pelos machucados que haviam em meu rosto e sim pela minha mãe.
𑁋 Mamãe, por favor... Eu não vou conseguir dormir se você, mamãe.
As lágrimas rolavam impiedosamente, enquanto meu pai ligava desesperadamente para uma ambulância. Nesse momento, eu provavelmente já tinha desmaiado, pois não lembro de mais nada, a não ser eu dizer a Henry
“ Escolhi está máscara porque ela é da cor preferida da mamãe. ” momentos antes de eu saber que ela nunca mais iria retornar para a minha miserável vida.
