11 - Sendo cuidada

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Abro meus olhos, meio atordoada  percebo que estou em uma maca de hospital. Sento - me colocando os pés para fora, olha para a porta e vejo Julio falando no celular. Olho a hora já são 1:30 da manhã.

- Ei ei ei você tem que ficar deitada Alana.

Julio fala vindo até mim.

- Como você está se sentindo? Ele pergunta
- Depois de todo o susto que passei, minha cabeça dói muito sinto como se um trator passasse por cima de minha cabeça.
- Deita querida você precisa descansar, você está segura agora eu não vou sair daqui.

Júlio segura minha mão e eu aperto com força, e ao mesmo tempo me sentindo aliviada por ele está ali comigo.

Júlia entra pela porta desesperada Junto com um rapaz.

-Alana meu Deus o que aconteceu com você?

- Júlia se acalma, ela está bem ela precisa descansar.

- Mais pai eu quero saber que aconteceu.

- depois nós conversamos, espera lá  fora um pouco.

Júlia sai junto o rapaz que estava com ela, e as lágrimas, escorrem pelo meu rosto me lembrando de tudo o que aconteceu. Uma enfeitar entra no quarto me entrega um comprimido com água,  pra mim tomar.

- Toma é pra você ficar mais calma e descansar.

Em seguida ela sai, eu olho para Júlio que está me olhando preocupado.

- Por favor fica comigo!
Falo segundo em sua mão novamente.

Ele segura firme sentando se ao meu lado.

- Eu não vou sair daqui, agora durma amanhã nós conversamos!

Em seguida ele da um beijinho em minha testa, e durmo novamente.

            *JULIO*

Estou voltando  de umaocorrência, vejo várias ligações de Alana em meu celular, será que aconteceu alguma coisa penso, retorno a ligação, mais o cai na caixa postal, abro meu WhatsApp vejo que tem uma mensagem  dela. Na mensagem tem uma localização marcado.
Imediatamente percebo que pode estar em perigo, saio correndo entrando em uma viatura que já estava ligada com um podiam dentro.

- Vá para essa localização agora!

- Sim Senhor!

Ele arranca o carro, mando uma mensagem pra alguma viatura que estiver nas proximidades, ir em direção à rua onde Alana enviou a localização.
Por sorte havia duas viaturas próximo ao local, e já recebo o contato de volta que avistou um cara encurralando uma moça em um beco escuro.
Droga! Sério meu maxilar é peço para o policial no volante or mais rápido.
Por sorte chegamos ao local e vejo os policiais algemado o meliante no chão, e vejo Alana achada aos prantos, corro em sua direção, quando me aproximo ela desmaia, pego ela em meu braços levando-a para a viatura, o policial quadiria pega as coisas dela no chão e depois entra. Na viatura, dou um sinal para os outros policiais levarem ele pra minha delegacia e esperar eu chegar.

- Vamos para o hospital mais próximo, digo ao policial no volante.

Seguro Alana desacordada em meus braços seu corpo está frio, sinto seus tremores que ainda simula pelo seu corpo e a aperto forte contra meu peito.

- Calma menina você está segura agora!

Chegamos no hospital carrego ela pra dentro já contando a ocorrência e falando que ela era da minha família.
Os enfermeiro de prontidão a coloca em uma maçã, e faz os primeiras chegarem.

- Delegado fica tranquilo, ela já está sendo cuidada aparentemente ela não tem nehum ferimento só  está desacordada, mas espera o médico examiná-la, e jaja deixamos o Senhor entrar

Elas me põem pra fora, e pelo vidro da sala vejo médico examinando.

Pego meu celular faço uma ligações, depois ligo para Júlia.

- Onde você está Júlia?

- Oi  pra você também Pai

- Se você é não  estiver em casa, vá  agora pra lá, por um acaso você é sabe o que aconteceu com a  Alana?

- Calma pai,o que voce está falando, e o que tem a Alan... Meus Deus eu me.esqueci da Alana totalmente, ela tá bem né?

- Não Júlia onde você está que não está  nem em casa é. Com a Alana,.

- Eu sai com um amigo, e esqueci dela na faculdade, mais ela tá bem Diz prim que ela tá bem.

- Não ela está no hospital sendo atendida pelo médico agora.

- Meu Deus! Vou para aí agora pai me espera.

Júlia desliga o telefone, e vejo o médico vindo em minha direção.

-Como Alana está Doutor!

- Fique calma alana esta fora de perigo, sem ferimentos ou lesões

- Mais ela está desacordada Doutor?

- Ela já está acordando o desmaio conserteza foi pelo estresse, mais ela vai ficar bem sugiro que ela fica essa noite aqui pra observação, vamos medica- lá pra que ela descanse.

- Que bom Doutor, posso ir ver ela ?

-Fique a vontade!

Vou até o quarto e vejo ela sentada querendo se levantar.

- Ei ei ei você tem que ficar deitado.

Ela volta a deitar seus olhos estão vermelhos e assustados, mais um sorriso brota no canto do seus lábios quando fico próximo dela e seguro sua mão, e ela aperta forte.

Júlia chega desesperada querendo saber o que aconteceu, mais impeço de continuar o entrrogario pedindo pra ela esperar do lado de fora, depois uma enfermeira lhe dá um calmante pra ela dormir, e com aquele olhar irresistível ela pede pra mim fica com ela.

- Não vou sair daqui agora durma amanhã nós conversamos!

Dou beijo em sua cabeça e a abraço, e logo ela dorme.

Vou até Júlia, explico tudo o que aconteceu desde a hora que vi as ligações de alana até agora.
Júlia começa a chorar arrasada se sentindo culpada por ter esquecido dela.

- Pai não foi por mal, é que eu estava acostumada a sair sozinha esqueci completamente que Alana agora estava lá.

- E por onde você tava?
Olho pra ela feio esperando uma resposta.

- Desculpa pai, eu não fiquei pra última aula e sai com o Caio. Era com ele que eu estava.

Olho pra ele com a cara fechar e ele desfaça evitandomw olhar na cara.

- Espero que essa noite você  repense suas atitudes Júlia, e da próxima vez deixa seu celular ligado, você não sabe o risco que vocês correm hoje.
E não é pra mim que você tem que pedir desculpas e sim Para Alana que quase foi abusada e sabe se mais o que ele prendia fazer com ela.
Você pode ir pra casa ela vai passar a noite em observação.

- Tá bom, amanhã cedo eu volto então, voce vai pra casa ou vai volta pra delegacia?

- Vou ficar aqui até  ela despertar.

Júlia olha pramim sem entender, e depois me comprimenta e vai embora.

- Cabo Mendes, acompanha o carro de minha filha até em Casa depois fique de ronda no condomínio.

-Sim Senhor!

Assim que termino de dar as cordenadas para meu parceiro de trabalho, volto para o quarto de Alana que dorme tranquila e passo a noite ao seu lado, a observando o pensando em tudo oque aconteceu.


O pai da minha melhor amigaOnde histórias criam vida. Descubra agora