23 - A descoberta

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*Júlia*

Saímos para um passeio de barco, estávamos em seis pessoas, eu e as meninas resolvemos pular e dar um mergulho, quando a Ana foi  queimada por uma água viva, não vimos elas mais, a Ana começou a gritar de dor, e vimos as marcas em suas pernas, rapidamente a levamos para um pronto socorro mais próximo, onde ela foi atendida e medicada, as queimaduras foram fortes, por isso ela teve que ficar em observação por algumas horas, depois que Ana foi liberada, resolvemos voltar pra casa.

Estava triste pela Ana ter se queimado, mais também estava triste pelo nosso passeio ter acabado, até porque o Rafael me pediu em namoro e eu aceitei, dessa vez eu estou gostando forte de uma pessoa, Rafael é lindo atraente, e atencioso estou gostando forte dele.

O dia já está quase amanhecendo, estou exausta, não conseguimos dormir por que ficamos esperando Ana ser liberada.

quero chegar em casa tomar um banho e cair na cama, até  a hora de ir trabalhar,  ainda bem que meu trabalho é na parte da tarde.

Chego em casa ainda é bem cedo, provavelmente todos estão dormindo ainda.

Vou até a cozinha tomo um pouco de água, vejo algumas comidas na geladeira, abro pra ver o que é.

- Uau lasanha, quem será que fez?

Fico curiosa pra saber quem fez almoço em casa, já que nunca comemos em casa, não pelo menos depois que mamãe se foi, nunca mais tivemos almoço em família, aí saudades.

Subo para o quarto, vejo a porta do quarto da Alana entre aberta,  abro pra ver como Alana está, e vejo sua cama vazia e arrumada.

- Ué estranho, será que Alana dormiu fora? Falo comigo mesmo

Resolvo ir até o quarto do papai pra ver se ele está dormindo, e não acredito no que vejo, Meu pai e Alana domindo juntos e nus.
O meu mundo cai, quando vejo essa sena.

- Eu não acredito no que vejo aqui!

Falo alto chorando, acordando eles que assustam ao me ver.

- Sua falsa ordinário, então você se fez de sonsa pra mim, se passando de boa amiga, pra se deitar com meu pai.

- Calma Júlia eu posso esplicar...

Não deixo ela terminar e dou um tapa em cara a fazendo cair no chão.

- Júlia Calma vamos conversar!
você e não pode, tratar Alana assim.

Eu quero essa vagabunda fora da minha casa, papai como você pode ir pra cama com minha melhor amiga, eu a tinha como irmã, nós crescemos juntas voce lembra, ela é a filha da melhor amiga da mamãe, a mamãe tinha a Alana como filha e de tantas mulheres que você tem pra escolher transar ou passar uma noite, tinha que ser com a Alana Pai.

- Eu e a Alana nos apaixonamos filha, eu tentei negar esse sentimento no início, mais não consegui, eu amo Alana.

- Amaa, o Senhor só pode estar louco, Pai o senhor só está carente.

- Eu também me apaixonei pelo seu pai desde o dia que pisei os pés aqui depois que voltei pra São Paulo, eu tentei fugir desse sentimento mais ele só  foi crescendo a cada dia mais.

- Sua aproveitadora fora daqui, vocês estão loucos, eu não vou aceitar fazer isso com a minha mãe.

Agarro alana pelos cabelos a jogando no corredor só de lençol, a vadia estava nua, eu ia chotar ela sem roupa e tudo.

Meu pai vem logo atraz, me segurando, porque eu estava estapiando ela.

- Me solta papai, eu não quero essa vadia, aqui.

- para Júlia, você não pode fazer isso com  a Alana.

- Como você pode ainda ter a capacidade de defende-la, olho indiguinada.

- A Alana não vai sai dessa casa, ela mora aqui, é será minha mulher e você precisa deixar de ser infantil e aceitar.

- infantil papai não sou eu que sou infantil aqui, é o Senhor que está querendo ter uma garota 20 anos mais nova que você, que tem idade pra ser sua filha.
  Mais não se preocupe se não sai ela, saio eu, eu não vou ficar aqui e brincar de familialnha feliz fique com ela.
E você sua sonsa, logo ele vai se cansar de você.

Saio indo para  meu quarto, coloco algumas roupas e pertece em uma mala, e saio com meu carro arrancando em alta velocidade.

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⏰ Última atualização: Jan 21, 2023 ⏰

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O pai da minha melhor amigaOnde histórias criam vida. Descubra agora