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Kisaki Tetta.
Você estava olhando para eles de seu assento designado em seu escritório, não, você estava olhando para ele. Seu maneirismo, seu terno, seu rosto sério, tudo nele era tão quente toda vez que ele estava muito focado em suas coisas ilegais.
Em silêncio você se levanta e caminha até ele, assim que ele ouve o clique de seus sapatos ele olha para cima com uma sobrancelha levantada, mas sem se mover muito. Você coloca a mão no ombro dele e o faz se recostar na cadeira.
"O que é isso?" Ele murmura, colocando a mão na parte de trás da sua coxa e te ajudando a sentar no colo dele.
Você se inclina e beija os lábios dele suavemente, ambas as bochechas, a testa e depois de volta aos lábios.
"Este sou eu sucumbindo à sua gostosura, senhor." Você murmura de alegria e ele sorri satisfeito, segurando seus quadris.
“Que gostosura?”
“O que você tem. Você não pode se vestir tão bem e depois me trazer aqui e me fazer olhar para você bem como o inferno enquanto dá ordens por um maldito telefone." Você revira os olhos e ele ri, inclinando-se para beijar seus lábios.
“Desculpe amor, você está certo. Faça o que você tem que fazer." Ele te puxa para mais perto e você concorda.
"Isso mesmo, eu..." Você se aproxima até que seus lábios estejam roçando os dele. “ Vou beijar você até ser chamado de volta ao trabalho.”
"Que trabalho?" Ele sorri e você ri.
E você volta a beijá-lo.
Takemichi Hanagaki.
Você suspira pela enésima vez na noite quando vê seu namorado sendo carregado até você por seus amigos.
"Ele desmaiou?" Você murmura, abrindo a porta para que Chifuyu e Baji possam arrastá-lo para dentro.
"Uh, sim, ele foi nocauteado com o primeiro soco." Você cantarola com as palavras de Chifuyu.
“Não foi culpa dele, porém, alguns caras estavam procurando por problemas e foram direto para ele. Ele bateu pra caralho e eu intervi” Baji explica, você olha para ele inexpressivo e ele se curva. “Pedimos desculpas por trazer seu namorado assim.”
“tudo bem.” Você diz.
Logo após eles se despedirem, seu namorado acorda com você encostada em cima dele limpando a bochecha dele.
"Bebê?" Ele sussurra.
“Sou eu, garotinho. Você sussurra de volta.
“Lamento que os caras tenham me levado ao seu apartamento quando era para ser uma noite de homens e nós terminamos—,” Ele é interrompido por você beijando todo o rosto dele. Ele fica ali com um sorriso e olhos fechados, recebendo o monte de beijos que você está dando nele.
“Não se desculpe. Eu sempre preferirei que você venha para meus braços seguro do que qualquer outra coisa." Você sussurra entre beijos.
“Eu te amo." Ele ri como uma criança e você sorri.
“Eu também te amo, mas você vai dormir no sofá esta noite, por manchar meus lençóis de sangue.
“BEBE~”
Izana Kurokawa.
Ele estava olhando para você de um jeito que, se não soubesse, você já teria corrido para as montanhas, mas você o fez. Você sabia melhor e não se importou. Ele era demais.
Não com você, nunca com você, mas às vezes ele age como se esquecesse que você está com ele, que vocês não são mais crianças e que pouca ou nenhuma pessoa realmente tentaria algo com o parceiro do líder da Tokyo Manji Gang, e assim, ele batia em pessoas que, aos seus olhos, nem estavam flertando com você, e não parava até que tivessem pelo menos uma perna quebrada. Totalmente desnecessário.
"Então, você acabou de decidir por conta própria que não vamos conversar hoje à noite?" Ele diz em seu ouvido por trás. Ele coloca a mão em seu quadril e você a tira suavemente.
"Não me toque, porra." Ele geme internamente com a sua maldita atitude. “Você vai sujar minhas roupas com sangue que nem é seu.”
"Ele estava olhando para você de um jeito que eu não gosto." Ele grunhe e suspira, fechando os olhos para se acalmar.
“Eu não gosto do jeito que sua secretária olha para você quando você chega ao seu prédio com metade do peito para fora e não me vê quebrando a perna dela.” Você diz baixinho.
Em outra tentativa, ele colocou as mãos suavemente em seus quadris e o virou. Ele te olha sério.
“Eu posso demiti-la.”
“É isso aí Izana, não somos crianças. Não quero que você vá tão longe por um simples olhar quando vai para casa comigo todas as noites." Ele olha para baixo, sem vergonha, é só que você está certo.
Você suspira e desliza as mãos por todo o peito, pescoço, braços dele, ele fecha os olhos curtindo seu toque, não dando a mínima para o fato de vocês estarem no saguão do prédio da gangue e o funcionário ainda estar nocauteado a alguns passos de distância. Você se inclina e começa a deixar beijos por todo o rosto dele, muitos beijos. Ele faz beicinho e você se entrega, beijando seus lábios suavemente e não deixando que ele aprofunde o beijo.
“Como você pode falar sobre as pessoas olhando para mim quando ninguém nesta terra olhou para mim do jeito que você olha?” Você diz bem na boca dele e ele deixa escapar um suspiro trêmulo.
Ele apenas te beija, sem saber o que dizer.
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quem é vivo sempre aparece né, feliz ano atrasado gente
