final da Supercopa

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Vou dividir em 2 capítulos essa parte da história,esse vai ser sobre o jogo, e assim que eu postar já vou começar escrever o próximo que é o pedido.

Leiam com calma os dois, espero que gostem.
Boa leitura.


Era hoje, a final da super Copa

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Era hoje, a final da super Copa.

Eu podia dizer que estava tão nervosa quanto os meninos,eu tremia e suava frio. Era normal eu me sentir assim, mesmo sabendo que não jogaria?

Estava quase na hora do jogo. Eu me encontrava nesse exato momento dando tchau e boa sorte a todos do time, assim como toda a equipe fazia. Eu havia feito amizade com todos ali, assim como meu pai dei um abraço em cada um e disse um "bom jogo".

-minha vez de ganhar abraço - gavi se aproxima abrindo os braços.

-vem aqui -abro os braços e lhe abraço forte. -boa sorte gavi, tenho certeza que vão se sair muito bem, eu confio em vocês. -sinto um beijo em meu ombro e um 'uhum' sair de sua boca. -vai lá e ganha essa Copa.

-eu to nervoso, mas so de te abraçar me sinto mais calmo. -ele confessa ainda abraçado em mim. -eu prometo dar meu máximo para ganhar e me destacar na partida.

-sem atrasos gavira, não demorem -vejo meu pai saindo pela porta deixando apenas eu e gavira ali dentro do vestiário.


-você é o Melhor, não esqueça disso. -eu o lembro e ele concorda com a cabeça separando nossos corpos. -independente do resultado, vocês são foda pra caralho e continuam sendo melhor que o real.

Automaticamente quando se é culer, você odeia o real Madrid. Você pode não odiar os jogadores, mas você odeia o time e gosta de toda rivalidade que existe entre os dois. Afinal, a rivalidade que deixa tudo legal e emocionante.

-eu te amo muito sabia? -eles segura meu rosto. -obrigada por me apoiar e por assim como eu não gostar do real.

-não precisa me agradecer, agora vai lá e da tudo de si dentro daquele campo -eu faço um carinho em seu rosto. -seus fãs e eu estaremos torcendo a todo instante e estaremos orgulhosos independente do resultado.

-você e meus fãs que me motivam a continuar todo dia -ele encosta nossas testas. -vou tentar fazer um gol pra você, fica de olho, ta bom?

-vou ficar, boa sorte meu bem -sorrio e dou um selinho nele e uns tapinhas em sua bunda. Ele sorri e se dirige até o local onde estava os seus outros companheiros de equipe me deixando sozinha naquele enorme vestiário. Que como esperado, estava uma bagunça de roupas e calçados. Começo andar ignorando toda a bagunça e saio daquele vestiário sorrindo igual boba ao ver Gavi se juntando ao seu pessoal.

La hija del técnico- Pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora